União do ativismo social da Europa com a América Latina
VEM AÍ O #WIKISPRINT DA P2P FOUNDATION
Um grupo hacktivista de Lisboa, retroalimentando-se da permacultura das favelas do Rio de Janeiro.
Um coletivo indígena de Chiapas se enlaçando com um espaço de co-working de Quito.
Uma plataforma de crowdfunding de Barcelona trabalhando com o movimento de dados abertos de Montevidéu.
Uma cooperativa grega inspirando coletivos artísticos de Caracas (e vice-versa).
Uma comunidade de programadores de software livre de Buenos Aires colaborando com urbanistas de Lima.
Coletivos culturais junto de hackers. Fundações com ativistas. Artistas copyleft e gestores de cooperação.
Política em rede. Ecologia de código aberto. Open data.
O sul da Europa, seus movimentos bottom up e horizontais, unido à enérgica América Latina.
A #GlobalRevolution, a inovação social e o bem comum dialogando entre fronteiras.
E ambos os lados do Oceano Atlântico unidos pelo peer-to-peer (P2P).
Uma topologia de rede aberta na qual cada nó está conectado ao resto sem passar por nenhum centro.
O P2P – com sua abertura, descentralização e empoderamento coletivo – não é mais algo minoritário.
É filosofia, tendência de trabalho, uma realidade sólida. O P2P é o sistema nervoso do mundo.
Nada disso é apenas poesia. Tampouco exagero geek. Tudo poderá ser realidade.
Vai nascer um novo mundo em rede, sustentável, orientado para o bem comum.
A partir do próximo dia 20 de março, quando vinte países celebram o #Wikisprint da P2P Foundation.