Swing com ETS: abdução termina com troca de casais no disco voador
SEXO ALIENÍGENA
Do blog BananaPost
Um jovem casal de japoneses trafegava solitariamente por uma estrada escura nas proximidades de Tóquio quando o motor do veículo em que viajavam começou a falhar.
Ao parar no acostamento, um intenso facho de luz vindo do alto focalizou diretamente sobre os humanos, ofuscados e desorientados.
Segundos depois, o carro começou a ser suspenso no ar por uma força estranha, juntamente com seus ocupantes, até ser engolido por uma abertura na parte inferior de um objeto voador não identificado.
O OVNI era conduzido por outro casal, de extraterrestres.
Os marcianos, muito simpáticos e atenciosos, logo deixaram o casalzinho de japoneses completamente à vontade naquele ambiente alienígena.
Com poucas horas de conversa, já acostumados e bastante íntimos, o ET puxou discretamente o terráqueo para um canto e propôs:
— No planeta vermelho, de onde eu venho, como prova de confiança e amizade trocamos de mulher por uma noite.
O japonês consultou a esposa que, excitada pela experiência de ser abduzida, concordou com a troca de gentilezas.
Então, durante o inusitado passeio de OVNI pela noite estrelada, o japonês foi para a cama com a marciana e a japonesa com o marciano.
Num quarto da nave-motel, quando o homenzinho arriou as calças prateadas, a japonesa se espantou:
— Xiii, menor que o do meu marido, né?
O marciano não se abalou:
— Mexe na minha orelha esquerda?
Ela mexeu e o pinguelo verde do marciano esticou mais de um metro. Em seguida ela disse:
— Grande, né? Mas muito fininho!
E o marciano, com cara de sacana:
— Mexe na minha orelha direita?
Ela mexeu e o pinto fosforecente do alienígena começou a engrossar.
E assim, voaram pela noite toda, em desvairada luxúria.
Na manhã seguinte, ao pousar no solo, os casais se trocaram e o japonês, curioso, perguntou para a esposa, cheia de olheiras:
— E aí, benzinho, como foi a sua experiência com o nosso amigo ET?
— Ah, deixa pra lá amor, você não vai gostar de ouvir.
— O que é isso, querida? Conta, que eu quero saber!
— Bem, acabei toda inchada! Desculpa amor, mas nunca senti tanto prazer assim com o sexo. Fiquei exausta! E a sua noite com a marciana, como foi?
— Uma porcaria, não entendi nada!
— Ué, e por que?
— Vai saber… aquela maluca esverdeada puxou tanto que quase arrancou a minha orelha!