Jornalista flagrado armando esquema com mega-especulador

Imprensa marrom e corrupta

A VELHA MÍDIA SEM MÁSCARAS

O Chefe de Redação

Quanto mais mexe, mais aparece jornalista com a ficha tão suja quanto poleiro de tucano. Não foi apenas o redator-chefe da revista Veja, Policarpo Jr., que manteve estreitas ligações com organizações criminosas, como a comandada pelo bicheiro Carlinhos Cachoeira.

Agora, outro medalhão da velha mídia aparece prestando assessoria a um mega-especulador do mercado financeiro e incurso em inúmeros processos por crimes do colarinho branco, formação de quadrilha e crime contra a economia popular.

Em gravação, o jornalista Leonardo Attuch, da revista IstoÉ, é flagrado instruindo o empresário Naji Nahas a processar os jornalistas Paulo Henrique Amorim, do blog Conversa Afiada, e Mino Carta, da revista CartaCapital.

Na conversa, Attuch demonstra total intimidade com Nahas e diz que ele precisa tomar uma atitude a respeito das reportagens publicadas contra ele em outros veículos de comunicação.

Corrupção na Comissão de Ciência

O episódio diz respeito a uma denúncia de que Naji Nahas teria distribuído R$ 300 mil para deputados da Comissão de Ciência da Câmara dos Deputados.

A intenção, supostamente, era convencê-los a aprovar uma medida que beneficiaria a Telecom Itália, da qual Nahas era consultor.

Com a palavra

Além de dizer que a Operação Chacal foi comprada, Attuch ataca diretamente alguns jornalistas que noticiaram indícios de corrupção na Comissão de Cência.

“Tem que começar a mexer com essa turma de Mino Carta, Paulo Henrique Amorim, esses filhos da…”, diz o jornalista.

Com Conversa Afiada

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