Breve luz, breve tempo, que acalma a noite sem fim


YES – Soon

(do álbum Relayer: The Gates of Delirium, 1974)

Soon oh soon the light
Pass within and soothe the endless night
And wait here for you
Our reason to be here

Soon oh soon the time
All we move to gain will reach and calm
Our heart is open
Our reason to be here

Long ago, set into rhyme

Soon oh soon the light
Ours to shape for all time, ours the right
The sun will lead us
Our reason to be here
The sun will lead us
Our reason to be here

6 comentários em “Breve luz, breve tempo, que acalma a noite sem fim

  • 27 de novembro de 2009 em 13:35
    Permalink

    Quando vejo uma mulher grávida acariciando o ventre…
    uma criança rolando no chão às gargalhadas…
    uma lágrima de emoção escorrendo pela face…
    e uma criação musical como essa, sou arrebatado por uma absoluta certeza:
    é, Deus existe mesmo…

    Resposta
  • 26 de novembro de 2009 em 16:25
    Permalink

    Eu usaria uma definição simples que engloba qq outra que possa existir : Divino . Inspiração nesse nível só pode vir de planos superiores . Justiça seja feita tb ao Steve Howe , um dos guitaristas mais iluminados de todos os tempos , mostrando nessa musicaque continua em plna forma ..

    Resposta
  • 26 de novembro de 2009 em 15:54
    Permalink

    Como disse a Nancyjean24 (1 semana atrás), uma das 500 e tantas comentaristas desse vídeo 5 estrelas do Yutúbi:

    – HOW ABSOLUTELY GORGEOUS !!

    Tem que ser assim mesmo, gritando. Deslumbrante, UAU !!!!!!

    Resposta
  • 26 de novembro de 2009 em 13:13
    Permalink

    Ficou jóia, Marylover. Obrigado.
    Mas que esse penhoár é duro de doer é mesmo, hein!! Como todo o vestuário daquela época em geral. Terrível!! O pior é que eu também usava aqueles troços. HeHeHe.

    Resposta
  • 26 de novembro de 2009 em 11:30
    Permalink

    O baixista do Yes, o Chris Squire, que nem aparece direito nesse video foi considerado o melhor contrabaixo do rock na primeira metade da década de 70 em votação dos leitores da revista Rolling Stone na época. E isso não foi pouca coisa não porque ele concorreu com a nata do rock progressivo daqueles tempos. Olha que listinha boa:
    . Pink Floyd
    . Jethro Tull
    . Moody Blues
    . Genesis (com o Peter Gabriel, claro)
    . King Crimson
    . Supertramp
    . Gentle Giant
    . Emerson, Lake & Palmer
    . Triunvirat
    . etc, etc, etc.
    Quem gosta de um baixo pode se esparramar com o Chris Squire nesse trabalho solo meio antigão. Vale mais pelo som do que pela imagem. Muito fera:

    [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=Nzm_ANpcJhk&hl=pt_BR&fs=1&rel=0&w=320&h=240]

    Resposta: resolvi fazer algo diferente, Paulo: trocar o link do YouTube que você mandou e colocar logo o vídeo aqui. Acho que não ficou ruim não, né? Tem uns tons em violeta bonitinhos. Mas concordo com você: o carinha toca demais messs… (jeito mineiro de falar) apesar desse peignoir esquisito. rsrs

    Resposta
  • 26 de novembro de 2009 em 09:45
    Permalink

    Noooossa, que delícia! Esses caras são como vinho… melhor, como cachaça de alambique (não é isso, querida?), quanto mais o tempo passa mais virtuoses eles ficam. E o Jon Anderson, hem, tudo em cima (inclusive a voz), nem dá na pinta que é um seis ponto alguma coisa. Deixa eu assistir de novo…

    Resposta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *