Anomalias seriam ‘dunas de vidro’ na superfície de Marte?
ESQUISITICES EM SOLO MARCIANO
Do blog ECOnsciência
Então ficamos combinados assim: boa parte das formas muito estranhas — “anomalias” — captadas pelas lentes dos satélites em solo marciano seriam constituídas por vidro, a nossa velha conhecida substância amorfa obtida com o resfriamento de uma massa líquida à base de sílica.
Marte tem 10 milhões de quilômetros quadrados denominados de “dark regions” — ou regiões escuras. Estas áreas, localizadas no norte do planeta, possuíam uma composição pouco conhecida há até pouco tempo, quando cientistas acreditaram ter desvendado parte desse mistério.
Segundo o site NewScientist, os pesquisadores Briony Horgan e Jim Bell (da Universidade Estadual de Arizona, em Temp) encontraram, a partir de espectros de infravermelho coletados pela sonda Mars Express, os resquícios que levariam a essa possibilidade.
No entanto, dúvidas ainda permanecem, como o processo pelo qual esse vidro teria sido formado em Marte. Uma das teorias desenvolvidas pelos cientistas está na interação entre o magma de vulcões marcianos com o gelo e a neve.
Ora, se isso for verdade, obrigatoriamente a região teria uma rica reação química com a água, transformando-se em um local com potencial natural para o desenvolvimento de vida alienígena.
Mais uma vez, a divulgação desse tipo de informação nos remete às especulações de Ademar José Gevaerd e Marco Antônio Petit — editores da revista UFO — de que a NASA escondeu por anos esta realidade, para evitar que a população mundial entrasse em pânico.
Agora, com a civilização em outro estágio de entendimento do mundo, os governos de todo o planeta estariam tentando fazer com que o conhecimento da vida alienígena seja desfrutado por todos. Isto seria vital para evitar pânico generalizado e catástrofes relacionadas, caso alguma civilização extraterrestre decida fazer contato.
Com TecMundo (e clique nas imagens para ampliar)