10 milhões e meio sobem na vida e deixam as favelas

10 milhões e 400 mil brasileiros deixaram de viver em favelas na última década. Este número impressionante consta do relatório State of the World’s Cities 2010/2011, divulgado nesta quinta-feira, 18, pela Organização das Nações Unidas.

Equivale a quase toda a população da região metropolitana do Rio de Janeiro – a segunda maior aglomeração urbana do Brasil, a terceira da América do Sul e 24ª do mundo.

O estudo comprova que o Brasil reduziu em 16% a população de habitantes de favelas. A fatia de favelados diminuiu de 31,5% para 26,4% em dez anos devido a adoção de políticas econômicas e sociais, a diminuição da taxa de natalidade e pela queda da migração do campo para a cidade.

Além disso, a criação do ministério das Cidades, a adoção de uma emenda constitucional afirmando o direito do cidadão à moradia e os subsídios de materiais de construção, terrenos e serviços são apontados como responsáveis pela diminuição do número de favelados.

Segundo a ONU, entre mais de 200 países existentes no mundo, o Brasil aparece atrás apenas de China, Índia e Indonésia na melhoria das condições de vida dos mais pobres.

2 comentários em “10 milhões e meio sobem na vida e deixam as favelas

  • 18 de março de 2010 em 23:35
    Permalink

    Foi isso mesmo, o JN não citou os 10 milhões e tantos (gente pacas) que saíram da vida de favelados. Uma vergonha da globo… quer dizer, mais uma!

    Resposta
  • 18 de março de 2010 em 21:57
    Permalink

    Pois o Jornal Nacional até que deu a informação, meio na moita, falando dos outros países e quando chegou no Brasil fez o quê? Citou dados PERCENTUAIS que ninguém processa mentalmente!!!
    O casal “caras & bocas” foi incapaz (rsrs) de dizer que mais de 10 MILHÕES de compatriotas deixaram de viver em favelas!!!
    ESSA era a notícia, o número que interessava e que você muito bem destacou na sua manchete!!!
    Parabéns, Mariamante, mais uma vez você deu um “banho” no JN!!!
    Sou seu fã.
    J.Carvalho

    Resposta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *