AS PEDRAS DO CAMINHO
Do blog ECOnsciência“Desaprenda tudo o que foi programado para você acreditar desde o seu nascimento; que o software não lhe serve mais, caso queira viver em um mundo onde todas as coisas são possíveis”. — Jacqueline E. Purcell
Só assim para ser capaz de fazer o mergulho numa das formas mais ancestrais de expressão artística, praticada por quase todas as culturas do mundo ao longo de milênios.
É como se manifesta o norte-americano do Colorado, Michael Grab, dono de um incrível senso de equilíbrio gravitacional para expressar o seu amor à Natureza através da arte.

As pedras, harmonicamente dispostas, formam esculturas nos locais onde são encontradas para voltar ao seu lugar pela ação dos ventos, da água e das variações de temperatura.
Segundo o artista, a natureza efêmera do equilíbrio sugere “formas transitórias de dança poética que induzem contemplações primitivas de beleza, desapego e até mesmo da morte”.




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Ao ver este trabalho me lembrei da parábola do escritor francês Charles Péguy (1873-1914). É + ou – assim:
Uma pessoa perguntou a um operário que trabalhava em uma pedreira: “O que você está fazendo?” De mau humor, ele respondeu: “Estou quebrando pedras, não está vendo?”
Mais adiante repetiu a pergunta a um outro sujeito que fazia o mesmo trabalho. O camarada disse que estourava pedras apenas para ganhar o suficiente para sustentar a família.
Mas um terceiro trabalhador, que também martelava as mesmas pedras, quando questionado, afirmou, orgulhoso: “Eu construo catedrais!”
Sem dúvidas, é o caso do Michael Grab. Este, sim, é o cara!