Brasileiro economiza R$ 40,3 bilhões com juros mais baixos

MÍDIA FAZ CONCHAVOS PARA A SELIC SUBIR

Se R$ 40,3 bilhões ficaram no bolso da população, foi porque deixaram de ser engolidos pela agiotagem da banca.

Por isto, a velha mídia agora usa a desculpa da inflação para forçar a barra a fim de elevar de novo as taxas de juros.

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Até a imprensa estrangeira fica ‘bolada’ com ataques a Dilma

VELHA MÍDIA SÓ DEFENDE ENDINHEIRADOS

O jornal Los Angeles Times se mostrou espantado com os ataques da imprensa brasileira contra a presidenta Dilma, mesmo contando com 78% de popularidade.

‘Nenhum grande veículo a apoia, sendo que alguns jornais e revistas são particularmente duros em suas críticas’, admitiu o veículo norte-americano.

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Cordel Torcida Organizada, Tragédia Anunciada pede paz no futebol

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Antonio Barreto, além de cordelista, é um educador empenhado em transmitir a cultura popular para crianças e adolescentes, em escolas de Salvador.

Seus versos se voltam agora aos novos episódios de violência entre grupos organizados de torcedores de futebol, vitimando os mais jovens.

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NYT – cobrança por conteúdo online ‘dança’ no primeiro dia

O CHEFE DE REDAÇÃO
Apenas quatro linhas de ‘javascript’ foram suficientes para um desenvolvedor detonar a cobrança dos conteúdos online pelo maior jornal do mundo – The New York Times – logo no primeiro dia de funcionamento do esquema. O grupo jornalístico disfarçou mas ficou atônito e ainda não sabe como reagir.

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Artista publica retrato da presidenta Dilma no New York Times

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR

O artista plástico brasileiro Romero Britto, consagrado nos EUA, decidiu homenagear a presidenta Dilma Rousseff por considerá-la “maravilhosa”.

Para tanto, publicou no jornal New York Times um retrato de página inteira com texto onde se lê “parabéns, minha querida, a nova presidente do Brasil”

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Tempos Modernos: o direito humano à felicidade

Tempos Modernos é um filme de Charles Chaplin que conta a história de um operário explorado na linha de produção de uma grande fábrica.

Ele desempenha sem parar o serviço de apertar parafusos, desumanizado e tratado como uma peça mecânica pelos patrões.

Um verdadeiro libelo contra a degradação das condições de trabalho.

(…)

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