Usina no Japão provoca maior contaminação marinha da história

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
O acidente nuclear de Fukushima após o terremoto seguido de tsunami ocorrido em março, no Japão, provocou a maior contaminação radioativa marinha da história.

Medições mostram que persiste a contaminação por césio 137 de espécies marinhas, principalmente peixes que vivem no litoral em frente à usina atômica.

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Começa a chegar ao Havaí lixo flutuante do tsunami no Japão

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
As ilhas de lixo flutuante no oceano Pacífico geradas pela tragédia que atingiu o Japão navegam na direção dos EUA em ritmo mais rápido do que o esperado pelos oceanógrafos.

O terremoto de magnitude 9 e posterior tsunami lançaram até 20 milhões de toneladas de destroços em frente às costas japonesas em 11 de março.

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Mapa mostra áreas com alto risco de terremotos na Turquia

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
O mapa com as zonas de risco em vermelho dá bem uma ideia sobre o motivo pelo qual a Turquia é conhecida como o ‘País dos Terremotos’. Toda a região vive mesmo balançando.

No local assinalado com a elipse verde fica a província de Van, atingida por um violento abalo sísmico de 7,2 na escala Richter.

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Mini Arca de Noé em forma de bola pode salvar vidas em tsunamis

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Uma pequena empresa japonesa especializada em pesquisa e desenvolvimento de produtos ecológicos criou uma moderna miniatura da Arca de Noé.

A cápsula poderá salvar muitas vidas caso o Japão seja atingido por um novo tsunami, como o que matou cerca de 20 mil pessoas em março deste ano.

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Crise nuclear: a nova e requintada culinária atômica do Japão

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
A crise nuclear criou uma nova vertente na requintada culinária japonesa, o cardápio atômico.

Vacas, peixes, javalis, frutas e folhas de chá, entre outros produtos, apresentam contaminação por césio.

O arroz também está sob suspeita.

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Twitter foi mais rápido que ondas do terremoto nos Estados Unidos

LER PRIMEIRO PARA SENTIR DEPOIS
Muitos usuários relataram primeiro ler sobre o tremor no microblog, para somente então senti-lo, cerca de 30 segundos depois.

É que os abalos sísmicos viajam a uma velocidade média de 3 Km/s a 5 Km/s, enquanto as ondas eletromagnéticas chegam a 200 Km/s.

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