Por que ovo de Páscoa é mais gostoso que chocolate normal?

OS FATORES PSICOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS

Todo mundo percebe que ovos de Páscoa parecem ter um gosto melhor que o do chocolate normal, consumido em barras.

Se o design curvo resulta na liberação do aroma mais intenso, por outro lado não se deve esquecer das memórias ancestrais.

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Mãe artista pinta na própria barriga o seu ‘diário de gravidez’

IMAGENS DO FILHO CRESCENDO NO VENTRE

As futuras mamães em geral alimentam os seus ‘diários de gravidez’ com informações obstetrícias, sentimentos e muitas fotografias.

Uma gestante chinesa com dotes artísticos pode se manifestar melhor através da pintura corporal, transformando a barriga em tela.

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Quando a Ciência subverte as escalas de valores humanos

QUEM PODE MEDIR NOSSOS SENTIMENTOS?

Por que tanta gente só dá valor às coisas que podem ser medidas, pesadas ou comprovadas fisicamente pela ciência clássica?

E o que fazer dos sentimentos – como o amor, o perdão, a graça e a misericórdia – que nos caracterizam como seres humanos?

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Em Beauty, o Enigma da Beleza, a vida nas pinturas em animação

GESTOS QUE BROTAM DA RIGIDEZ DAS TELAS

A beleza da vida é trazida de volta na animação Beauty, com a força expressiva de gestos que brotam da imobilidade das telas.

Com a tecnologia digital, o italiano Stefano Tagliafierro Rino reanima os sentimentos perdidos para a rigidez das obras-primas.

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Smileys e emoticons eletrônicos para colar no vidro do carro

COMPARTILHE OS SENTIMENTOS NO TRÂNSITO

Como se comunicar no trânsito sem botar o braço perigosamente para fora do veículo a fim de agradecer ou demonstrar desaprovação?

Simples, do mesmo jeito que fazemos nas redes sociais, através de uma barra de status eletrônica grudada no parabrisa traseiro do automóvel.

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De que adianta o medo da morte se morremos todos os dias?

A GENTE TAMBÉM MORRE QUANDO ACORDA

A gente morre de tédio, de preguiça, de mesmice. De frio e de mentiras. De amor escondido e expurgado pela covardia.

De afeto enrijecido e estanque. Da flor não manifesta num discurso que se pretendia doce. De medo de encarar as verdades da alma.

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