Uma iluminura fugidia que o poente à beira-mar beija e incendeia

POEMA DE OLEGÁRIO MARIANO: ‘CASTELOS DE AREIA’ – Que iluminura é aquela, fugidia, que o poente à beira-mar beija e incendeia? É criação da fantasia: são castelos na areia. Tontas de sol, brincam as crianças como abelhas que voaram da colmeia, erguendo torreões fictícios de esperanças… são castelos na areia.

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Painel Sol & Lua para fixar em paredes ou pendurar no jardim

ARTESANATO COM POESIA E ROMANTISMO

Um poema ultrarromântico cai bem para harmonizar com este bonito painel com a representação do Sol e da Lua unidos.

Recortada a plasma e pintada, a chapa de aço pode ser fixada nas paredes de casa ou pendurada em varandas e jardins.

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O motivo das carências afetivas do poeta português Luis de Camões

O MAIOR PROBLEMA ERA FALTA DE MULHER

Caiu numa prova do vestibular da Universidade da Bahia, a interpretação dos famosos versos do poeta português Luis de Camões:

‘Amor é fogo que arde sem se ver; é ferida que dói e não se sente; é um contentamento descontente; é dor que desatina sem doer’…

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Desagravo aos médicos cubanos em versos de cordel

REPULSA DO POETA POPULAR EDMAR MELO

Em versos de desagravo
A esses médicos estrangeiros
Eu digo que essa minoria
Ligada à xenofobia
Não é coisa de brasileiro…

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Cordel ecológico em comemoração ao Dia Mundial da Água

CORDEL DA ÁGUA, POR ANTONIO BARRETO

O cordelista Antonio Barreto é um educador empenhado em produzir versos bem humorados e de fácil compreensão.

Água – Fonte da Vida é um cordel pedagógico, para crianças e adolescentes, em comemoração ao Dia Mundial da Água.

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O beijo na boca no poema de amor da progressão continuada

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR

Beije minha boca,
mas não como quem
quer me ensinar a beijar.
Eu não sei beijar,
e não tenho mais tempo de saber…

Por Mathilde D’Antanho

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