Anéis modernistas inspirados no legado artístico do catalão Gaudí

ARTESÃOS PRESERVAM EM JOIAS MEMÓRIA DO GÊNIO – Influência de estilo e evolução técnica do arquiteto Antoni Gaudí estão presentes numa bela série de anéis com tendência modernista, patrocinada pelo Gaudí & Barcelona Club, que reúne artesãos com o objetivo de preservar a obra e memória do gênio artístico catalão.

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Pingentes surrealistas no estilo do pintor catalão Joan Miró

BIJUTERIAS INSPIRADAS NAS OBRAS DO GRANDE ARTISTA – A influência do estilo e técnica inconfundível do mestre da pintura Joan Miró estão presentes neste remix com pingentes de tendência surrealista fundidos em pewter e prata para colares e cordões, em uma contribuição involuntária do artista catalão à cultura popular.

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Joias e bijuterias surrealistas inspiradas no catalão Miró

O REMIX CRIATIVO É ESSENCIAL À DIFUSÃO DE IDEIAS – A principal contribuição de um artista à cultura é a apropriação do seu legado pela coletividade com as práticas recombinantes, essenciais à difusão de ideias e à criatividade. A influência do pintor catalão Joan Miró é evidente nesta coleção de joias e bijuterias surrealistas.

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Gatos em origamis de papel remixados como luminárias de metal

UM ÓTIMO EXEMPLO DE PRÁTICAS RECOMBINANTES – O oriental olha para o gato, corta uma tira de papel e transforma o bichano num origami, inspirado na caligrafia chinesa ou japonesa. O ocidental, baseado nas formas onduladas, corta e torce a fita de aço, instala lâmpadas e reinventa o felino como luminária de mesa.

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Garoa Hacker Clube – laboratório de garagem para inovação em TI

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Num ‘hackerspace’ jovens talentosos desenvolvem projetos tecnológicos avançados e abertos, copiando e recombinando tecnologias.

Imagine se as prefeituras Brasil tivessem programas de incentivo à ‘tecnologia de garagem’ e à ciência de bairro.

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Indústria apropria bens coletivos através do copyright

A Indústria Cultural baniu as práticas recombinantes do terreno da produção cultural legítima. Como se fosse possível algo original brotar do nada, os intermediários da cultura inventaram a figura do autor genial que inventava sem nunca copiar.

Ao individualizar a criação foi possível implantar um sistema de apropriação privada dos bens culturais, antes comuns a todos, o que culminou com a expansão do famigerado “copyright”.

(…)

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