Ilusão de ótica, parlenda e camuflagem: o gato invisível

E O BICHANO SUMIU – Cadê o gato que estava aqui? O mato ‘comeu’… Este é um caso típico de camuflagem, onde o animal consegue assumir semelhanças com o meio ambiente no qual está inserido, para caçar sem ser percebido pela presa ou para se proteger dos predadores.

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Campanha na China contra consumo de sopa de barbatanas de tubarão

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Grupos ecológicos e de proteção aos animais fecham o cerco a práticas culinárias medievais que perduram até os dias de hoje na China.

Uma nova campanha pretende acabar com a matança de tubarões no gigante asiático.

As barbatanas são usadas em um prato tradicional do país, a sopa de barbatana de tubarão, considerada com propriedades afrodisíacas.

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Exército monstruoso de computadores zumbis está sendo formado

GIGANTESCA BOTNET EM FORMAÇÃO
Em meados de agosto houve um pico recorde de 25 bilhões de e-mails com anexo malicioso enviados em um único dia.

Desde então, empresas de segurança têm detectado o envio de bilhões de mensagens eletrônicas com a intenção de escravizar PCs.

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Steven Seagal processado por morte de cachorro em reality show

DO BLOG BANANAPOST
O ator Steven Seagal responde a processo por matar a tiros um cãozinho de 11 meses durante cena de um reality show.

No programa de TV, o brutamontes conhecido por filmes de ação e violência gratuita, participa de operações policiais de verdade.

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Crise econômica mundial explode de novo. Quem vai pagar a conta?

O CHEFE DE REDAÇÃO
‘Vivemos um colapso econômico sob o tacão dos ultra-neoliberais: isso é a treva! É um colapso enrustido, arrastado, latejante, a comprovação empírica do fracasso neoliberal. Será uma crise longa, penosa, desagregadora’…

Leia a opinião da economista Maria da Conceição Tavares, para quem todos ligam nas horas críticas, com a pergunta: ‘E agora?’

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Histórias sinistras e de arrepiar sobre Agosto, o mês do desgosto

DO BLOG BANANAPOST
Os brasileiros conhecem bem a rima “Agosto, mês do desgosto”, ou “Agosto, o mês da dor e tristeza”.

Os idosos, os pobres e os nascidos no interior levam os provérbios mais a sério e os deixam guiar seu comportamento.

Mas não é difícil encontrar nas cidades pessoas que acreditam neles, em todas as classes econômicas, raciais e etárias.

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