Veríssimo, Gigolô das Palavras, e Heloísa Ramos, Por Uma Vida Melhor

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
A polêmica que a velha mídia provocou sobre o livro didático ‘Por Uma Vida Melhor’, da professora Heloísa Ramos, traz de positivo o reencontro, por exemplo, com uma crônica inacreditavelmente atual de Luis Fernando Veríssimo, de 2008, intitulada ‘O Gigolô das Palavras’.

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A burrice de quem critica o livro Por Um Vida Melhor, de Heloísa Ramos

O CHEFE DE REDAÇÃO
A falta de capacidade de compreensão do que diz o livro didático ‘Por uma Vida Melhor’, de Heloísa Ramos, indica ‘deficit de letramento’.

Junte-se a isto problemas de leitura, interesses mercadológicos, ignorância científica, leviandade intelectual e oportunismo político.

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Má-fé política nas críticas ao livro que ‘ensina português errado’

O CHEFE DE REDAÇÃO
Mídia e papagaios de repetição bateram duro em um livro com base na leitura de apenas uma das páginas de um dos capítulos.

Um papelão, a insistência nessa tática manjada e tão “déjà vu” de escandalização do nada a fim de causar tumulto político.

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Aula magna sobre o uso da ‘norma culta’ na língua portuguesa

DO BLOG BANANAPOST
Uma “sopa de letras” surrealista, em texto de Fernando Henrique Cardoso, redigido de acordo com a “norma culta” da língua portuguesa.

Como não poderia deixar de ser, um estilo ao mesmo tempo bizantino e hilário!

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A hipocrisia da polêmica sobre o ensino da língua portuguesa

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
As crianças erram. Porque são humanas. Mais humanas do que nós, adultos adulterados.

Odiamos errar. Queremos a perfeição. Por isso não aprendemos mais com a mesma rapidez como na infância.

Mas os erros revelam verdades. Especialmente os lingüísticos.

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Globo em campanha contra livro ‘Por Uma Vida Melhor’ de Heloísa Ramos

DO BLOG BANANAPOST
“Inacreditáveu a canpanha do Grobo contra o esselente livro Por Uma Vida Melhor. Transformaram uma fraze de um capitulo em um Deus nos acuda. Pinssaram uma fraze e uzaram argumentos puramente ideolójicos em defeza da “língua culta” para faser luta política.”

Uma análise do blogueiro Hayle Gadelha.

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