Portão de ferro para haras ou fazenda de criação de cavalos

UM CAVALEIRO SOLITÁRIO, POR FERNANDO PESSOA – Do vale à montanha, da montanha ao monte, cavalo de sombra, cavaleiro monge. Por casas, por prados, por quinta e por fonte, caminhais aliados. Por penhascos pretos, atrás e defronte, caminhais secretos. Por plainos desertos, sem ter horizontes, caminhais libertos…

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Pingente barco a vela para quem ‘navegar é preciso’…

…VIVER NÃO É PRECISO, POR FERNANDO PESSOA – A frase era dita aos antigos marinheiros romanos que, amedrontados, se recusavam a viajar durante a guerra. O lema carrega em si um sentido ambíguo, poético e inspirador, daquilo que até hoje impulsiona a Humanidade em qualquer jornada rumo ao desconhecido.

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Console e aparador com espelho em moldura de ferro forjado

ILUSTRANDO POEMA DE JOÃO CABRAL DE MELO NETO – Como as palavras forjadas em versos pelo sensível poeta, assim é o trabalho de serralheria artística que resulta em delicados móveis de ferro modelados a frio na força física. São peças inspiradoras que podem ser interpretadas pela poesia de João Cabral de Melo Neto.

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Circunda-te de rosas, ama, bebe e cala porque o mais é nada

REFLEXÃO INSPIRADA: A CRÔNICA DE SILVANA DUBOC – Navegue, descubra tesouros, mas não os tire do fundo do mar. Admire a Lua, sonhe com ela, mas não a traga para a terra. Curta o Sol, se deixe acariciar por ele, mas seu calor é para todos. Sonhe com as estrelas, apenas sonhe, porque elas só podem brilhar no céu.

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Painel e quadros com borboletas e flores coloridas de metal

UMA BORBOLETA DIANTE DE MIM, DE ALBERTO CAEIRO – Passa a borboleta diante de mim e pela primeira vez no Universo reparo que borboletas não têm cor nem movimento, assim como as flores não têm perfume ou cor. A cor é que tem cor nas asas da borboleta, no movimento da borboleta o movimento é que se move.

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Uma iluminura fugidia que o poente à beira-mar beija e incendeia

POEMA DE OLEGÁRIO MARIANO: ‘CASTELOS DE AREIA’ – Que iluminura é aquela, fugidia, que o poente à beira-mar beija e incendeia? É criação da fantasia: são castelos na areia. Tontas de sol, brincam as crianças como abelhas que voaram da colmeia, erguendo torreões fictícios de esperanças… são castelos na areia.

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