PIB – Perfeito Idiota Brasileiro, quer Batman do SFT para presidente

O CHEFE DE REDAÇÃO
Dentro do mundo atual, a figura de Joaquim Barbosa surge absurdamente deslocada.

O ‘Batman’ é um herói apenas para ele, o nosso PIB — o Perfeito Idiota Brasileiro.

Que como um doente terminal recorre à cirurgia mediúnica em busca de um milagre.

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Até 2016 EUA deixarão de ser a maior potência do planeta

O CHEFE DE REDAÇÃO
Faltam apenas quatro anos para a China finalmente acabar com a supremacia dos EUA, ao assumir o posto de maior economia global.

Assistir, sem condições de reação, será o destino de Obama até o final do seu segundo mandato.

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Elite tem, sim, complexo de viralata… o povo brasileiro, não

O CHEFE DE REDAÇÃO
Temos uma presidenta do balacobaco.

Dilma, a Terrível, mostra que não tem um pingo de complexo de inferioridade em qualquer coisa.

Ela nos leva adiante com a força e a disposição de uma motoniveladora. Obama e banqueiros que o digam.

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Brasil cresce também no ranking dos investimentos produtivos

O CHEFE DE REDAÇÃO
Na ausência de propostas concretas para o país a grande mídia conservadora faz alarde sobre a ‘crise’ instaurada entre governo e base aliada.

Já os agentes econômicos acham que o Brasil vive seu momento de maior estabilidade política dos últimos anos, o que contribui para que as empresas internacionais investam mais no país.

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Crise econômica e financeira internacional se aprofunda

O CHEFE DE REDAÇÃO
Dizem que o tempo é uma invenção para evitar que tudo aconteça no mesmo instante.

Mas no cronômetro da crise, o tempo se deforma para se reconcentrar num ponto: o monstro respira e retoma as suas forças.

E então o tempo colapsa sobre si próprio e todas as economias do planeta acusam os sintomas da crise.

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Retomada da agenda desenvolvimentista resgata Estado-Nação

O CHEFE DE REDAÇÃO
Esta tem tudo para ser uma semana histórica com o anúncio de uma série de medidas destinadas a proteger e impulsionar a indústria brasileira.

A participação do setor no PIB definha: caiu de 16,5% para 14,3% entre 2010 e 2011; no final dos anos 90 essa fatia correspondia a 30% do PIB.

Mas o governo promete uma ‘virada de mesa’.

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