Mercado global para biodiversidade acelera destruição da Natureza

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Governos do mundo planejam criar um mercado global para a biodiversidade.

Pela ideia, uma empresa poderá destruir um rio para construir uma mega-barragem num ponto do planeta, desde que pague a outra companhia para preservar um curso d’água em outro lugar.

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Selic: a maior apropriação privada de dinheiro público no Brasil

O CHEFE DE REDAÇÃO
A maior apropriação privada de recursos públicos no Brasil criou a sua justificação ética através da criação da taxa Selic.

Com ela, os intermediários financeiros ganharam um sistema oficial de acesso aos nossos impostos — uma monumental transferência de recursos públicos para rentistas.

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Por que o medo do neoliberalismo sufoca a nossa esperança?

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
O neoliberalismo é, antes de tudo, uma cultura de medo, de sofrimento e de morte para as grandes maiorias.

Não se combate com eficácia se não se lhe opuser uma cultura de esperança, de felicidade e de vida.

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A subversão: bancos privatizam ganhos e socializam perdas

O CHEFE DE REDAÇÃO
A banca chantageia os governos — não por terem dinheiro em caixa, mas sob a ameaça de uma falência que arrastaria toda a economia.

A enorme transferência de dinheiro e dívida pública para os bancos representa uma privatização dos ganhos e a socialização das perdas.

É uma parceria na qual um dos sócios rouba descaradamente o outro.

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Só 185 mil pessoas são donas de 40% da riqueza mundial

O CHEFE DE REDAÇÃO
O neoliberalismo está em crise, mas as elites não largarão voluntariamente um osso de 25 trilhões de dólares.

Se preciso, implodirão de vez a unidade formal entre o poder político e o comando econômico, instalando seus centuriões no lugar da soberania do Estado.

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Na orgia dos banqueiros e políticos, Silvio Berlusconi ‘dançou’

O CHEFE DE REDAÇÃO
Silvio Berlusconi é a dádiva dos caricaturistas. A Itália também virou um país de caricatura.

Deixou de ser a sexta economia do mundo, sendo ultrapassada pela China e pelo Brasil.

É ingrato, o capital especulativo. Não tem pátria, não tem coração – gratidão, nem pensar.

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