A felicidade, tal como a beleza, é uma questão de ponto de vista

OUTRA FORMA DE SE VER, SENTIR E OUVIR O MUNDO – Para pessoas comuns, exceto a minoria privilegiada que pertence à elite financeira, a realidade atual não é exatamente um mar-de-rosas. Mas por que alguns suportam e vencem as dificuldades com bom-humor, enquanto outros sucumbem facilmente a adversidades?

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Pirahã: idioma mais difícil do mundo é falado aqui no Brasil

COMO SE FOSSE LÍNGUA DE OUTRO PLANETA

Não é o grego, nem o chinês e muito menos o alemão: o idioma mais difícil do mundo é falado por cerca de 350 nativos da Amazônia.

Nada se compara ao pirahã entre as milhares de línguas existentes no planeta. É como se fosse um dialeto usado por extraterrestres.

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Evolução de uma nova memória coletiva com Internet e smartphones

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Estamos a caminho de um novo iluminismo, uma ciência ao mesmo tempo abstrata e sistemática.

Ela nos ajudará a entender enigmas que até há pouco eram restritos à filosofia e sociologia.

Por meio de simulações, vamos formular hipóteses sem precedentes na história das ciências.

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Linguista defende dicionário Houaiss no uso da palavra ‘cigano’

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
O MPF em Uberlândia quer a retirada de circulação do Dicionário Houaiss, sob a alegação de que é preconceituoso em relação à etnia cigana.

O caso repercutiu até fora do Brasil e foi contestado pela intelectualidade especializada no idioma português, como o linguista José Augusto Carvalho.

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Veríssimo, Gigolô das Palavras, e Heloísa Ramos, Por Uma Vida Melhor

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
A polêmica que a velha mídia provocou sobre o livro didático ‘Por Uma Vida Melhor’, da professora Heloísa Ramos, traz de positivo o reencontro, por exemplo, com uma crônica inacreditavelmente atual de Luis Fernando Veríssimo, de 2008, intitulada ‘O Gigolô das Palavras’.

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Má-fé política nas críticas ao livro que ‘ensina português errado’

O CHEFE DE REDAÇÃO
Mídia e papagaios de repetição bateram duro em um livro com base na leitura de apenas uma das páginas de um dos capítulos.

Um papelão, a insistência nessa tática manjada e tão “déjà vu” de escandalização do nada a fim de causar tumulto político.

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