Esculturas de animais selvagens como abridores de garrafas retrô

BELO EXEMPLO DA METALURGIA ARTESANAL ALEMÃ – Um set com cinco abridores de garrafas é produzido por artesãos metalúrgicos da região montanhosa da Bavária. Nele, é possível identificar silhuetas forjadas em chapas de aço de animais nativos – o gato-montês, lobo, lince, javali e muflão, um tipo de carneiro selvagem.

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Pulseiras de polvos agarrados a tiras coloridas de couro sintético

TONALIDADES HARMONIZAM COM A COR DO METAL – Quando se pensa num polvo como pulseira é nos tentáculos do molusco agarrando o braço da usuária. A ideia de usar tiras de couro de couro sintético é bem bacana – na cor branca harmonizam com a bijuteria prateada; coloridas, realçam o tom amarelo da bijuteria.

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Fivelas para cintos com símbolos femininos e feministas de poder

ACESSÓRIOS EMBLEMÁTICOS DO ATIVISMO POLÍTICO – Aqui no Brasil, fivelas para cintos com símbolos de poder da mulher não são tão comuns. Lá fora, a consciência política feminina é avançada e os movimentos feministas igualmente mais articulados. Estes modelos são emblemáticos, montados em aço, latão e cobre.

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Escrita com fios e arames enfeita molduras de portas e janelas

CALIGRAFIA ORNAMENTAL MODELADA COM METAL – Frases, palavras e nomes de pessoas modelados em arame podem enfeitar quinas superiores das molduras de portas e janelas. Qualquer tipo de metal serve à função: fios de aço, cobre, latão, alumínio anodizado e cabos de energia encapados com plástico colorido.

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Desfile de carnaval de rua estampado em chapas de barril de aço

ARTE POPULAR: FOLIA COM FERRO BATIDO NO HAITI – O Haiti só aparece no noticiário em caso de crises humanitárias ou desastres naturais. Mas lá, como cá, também se curte o Carnaval. Afinal, ninguém é de ferro. O ritmo local ‘rara’, por exemplo, lembra as músicas tocadas pelas bandas de blocos durante a nossa folia.

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Bijuterias de influência africana celebram a liberdade nos EUA

DESENHOS REPRODUZEM REVESTIMENTO DE MUSEU – Pingentes de chaveiros, cordões e brincos, além de pulseiras, reproduzem a geometria dos painéis que envolvem o prédio da instituição. As treliças remetem às ferragens de Nova Orleans feitas no século XIX por escravos, imitando colunas iorubá de madeira talhada.

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