A felicidade, tal como a beleza, é uma questão de ponto de vista

OUTRA FORMA DE SE VER, SENTIR E OUVIR O MUNDO – Para pessoas comuns, exceto a minoria privilegiada que pertence à elite financeira, a realidade atual não é exatamente um mar-de-rosas. Mas por que alguns suportam e vencem as dificuldades com bom-humor, enquanto outros sucumbem facilmente a adversidades?

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Os novos modelos de sucesso e felicidade da atual geração

COLHA O DIA E APROVEITE BEM O SEU MOMENTO – Pela sanidade, chega uma hora em que carreiras são jogadas para o alto para empreender e arriscar a realização pessoal e profissional. Os obstáculos e desafios ensinam como se lutar o bom combate. Não há retorno. Às vezes dá medo, mas vai com medo mesmo!

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Uma iluminura fugidia que o poente à beira-mar beija e incendeia

POEMA DE OLEGÁRIO MARIANO: ‘CASTELOS DE AREIA’ – Que iluminura é aquela, fugidia, que o poente à beira-mar beija e incendeia? É criação da fantasia: são castelos na areia. Tontas de sol, brincam as crianças como abelhas que voaram da colmeia, erguendo torreões fictícios de esperanças… são castelos na areia.

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Aparelhado para gostar de passarinhos sou feliz por isso

O APANHADOR DE DESPERDÍCIOS, DE MANOEL DE BARROS – Os pássaros que ilustram o famoso poema são de cerâmica sobre aço inox e usados para decorar gramados e jardins. Por isso, são caros. Uma alternativa econômica e visual seria aplicar no metal pintura craquelê, protegida por uma espessa camada de verniz.

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O desafio do bem-estar em tempos de incertezas e inquietações

POR QUE NOS SENTIMOS TÃO INFELIZES?

Assistimos hoje à incansável luta pelo acesso e controle da mente coletiva por parte de grupos políticos, financeiros e midiáticos.

O bem-estar, bem-existir e bem-viver já apresentam alguns tiques da sociedade de consumo, criando espaços para manipulação.

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Cortar o tempo em fatias, numa bela mensagem de Ano Novo

QUE MAIS AMOR SEJA POSSÍVEL EM 2016

Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um cara genial, vamos combinar.

Industrializou a esperança, no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano entregar os pontos.

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