Ascensão econômica e igualdade social incomodam elite brasileira

O CHEFE DE REDAÇÃO
Consumidores das classes A e B estão incomodados com a ascensão econômica da classe C, que passou a comprar produtos e serviços aos quais apenas a elite tinha acesso.

É o que revela pesquisa com 15 mil pessoas das classes mais endinheiradas, em todo o Brasil.

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O tsunami monetário gerado no epicentro da crise capitalista

O CHEFE DE REDAÇÃO
Vem aí um tsunami de moedas estrangeiras emitidas no epicentro da crise capitalista pelos países ricos.

A enxurrada monetária tem o volume de US$ 6,3 trilhões, somando as compras de bônus e ativos podres dos bancos centrais dos EUA, União Europeia, Japão e Inglaterra.

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Classe média vai sustentar 40% do crescimento do País na década

O CHEFE DE REDAÇÃO
A classe média será a principal responsável por sustentar um crescimento acumulado de 40% projetado para a economia brasileira até 2020.

O consumo familiar no Brasil será de R$ 3,53 trilhões em 2020, ante R$ 2,34 trilhões estimados para 2011.

O montante representará 65% do Produto Interno Bruto (PIB) do País em até 8 anos.

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Com a Europa em crise Alemanha investe mais no Brasil

O CHEFE DE REDAÇÃO
A Alemanha decidiu intensificar relações com mercados em franca expansão econômica.

O governo alemão quer incrementar negócios e parcerias com os ‘emergentes’, especialmente Brasil, China e Índia.

E para tanto, aprovou diretrizes de política externa para lidar com as ‘novas potências em formação’.

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Publicidade online no Brasil acelera crescimento em 2012

O CHEFE DE REDAÇÃO
O aumento da publicidade online no Brasil em 2012 deverá ser de quase 24%. Já os jornais e revistas devem avançar muito menos, de 3,5% a 6% respectivamente.

Os gastos com anúncios na internet brasileira crescem muito rápido, de 20% a 50% todos os anos. Em contrapartida, a velha mídia perde participação no bolo publicitário.

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Tijolos maciços na construção da nova economia mundial

O CHEFE DE REDAÇÃO
Estão previstas profundas alterações até 2020 no ranking das economias mundiais através da subida dos chamados países emergentes para os lugares dos — por enquanto — principais atores da União Europeia.

Nada, enfim, será como hoje no Top 10 das economias mundiais dentro de até 8 anos.

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