Dilma levantou a bola para a fulminante cortada de Mujica na ONU

UMA DOBRADINHA ENTRE BRASIL E URUGUAI

Se Dilma Roussef deu um puxão de orelha em Obama na ONU, Pepe Mujica desferiu um soco no estômago do mundo inteiro.

O que a brasileira fez foi levantar uma bola redondinha para o uruguaio cortar. Na diplomacia, é em parceria que se joga o jogo.

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Brasil é o país mais espionado pelos EUA em todo o Ocidente

DÚZIAS DE ESPIÕES DA CIA AGINDO NO PAÍS

Os americanos bisbilhotam tudo – dos segredos militares aos negócios das nossas empresas.

Nada escapa, nem informações sobre a vida privada da presidenta, dos líderes políticos e até dos comandantes das forças armadas.

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Na viagem aos EUA todos queriam ver Dilma, menos Obama

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
A pauta principal da velha mídia numa viagem presidencial ao exterior consiste em procurar gafes de nossos chefes de Estado.

A intenção é passar a ideia de que assuntos sérios são uma chatice e que as gafes são uma característica tupiniquim.

Com isso, reforçam o eterno complexo de viralata.

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Dilma deu uma ‘dura’ em Obama na Cúpula das Américas

O CHEFE DE REDAÇÃO
Ofuscado por Dilma Rousseff, a insípida participação do presidente dos EUA, Barack Obama, na Cúpula das Américas foi a personificação de um divisor histórico: o império nada tem a dizer ou a propor de relevante aos povos latino-americanos.

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Game online para vazar documentos secretos via WikiLeaks

DO BLOG BANANAPOST
Libere o Julian Assange sinistro que existe escondido dentro de você, invada a Casa Branca, roube os arquivos secretos dos americanos nas barbas do Barack Obama e depois jogue tudo no ventilador WikiLeaks, provocando uma baita crise política internacional. Só de bricadeirinha, claro, pois em caso contrário o lance seria coisa para profissionais.

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A lábia da imprensa para seduzir, violentar e oprimir

DO BLOG CHEFE DE REDAÇÃO
O senhor se torna tanto mais poderoso quanto mais o servo internaliza em si o opressor, o que aprofunda ainda mais seu estado de servidão.

Não por acaso, nossos jornais antipatrióticos poderiam estampar como sub-cabeçalho: “Sucursal do Império”.

Sua voz é mais o eco subserviente do senhor imperial do que do jornalismo que objetivamente informa e honestamente opina.

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