Guerra à guerra: apelo à paz no conflito entre a Rússia e Ucrânia

A LÚCIDA ANÁLISE DA HISTORIADORA RAQUEL VARELA – Viril não ir à guerra, é desertar; corajoso é fazer greves que doam a quem faz a guerra. Nobre é, como na II Guerra, parar fábricas e transportes; corajoso é lutar por saúde e educação contra orçamento militar. É aí que reside o humanismo radical.

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Fanatismo não é loucura: é burrice somada à canalhice e cinismo

COMO UM VÍRUS QUE CONTAMINA O TECIDO SOCIAL – O fanatismo não é uma espécie de loucura, ele tem uma estrutura própria: é burrice somada à canalhice. O fanático é burro porque aceita incondicionalmente tudo o que lhe aparece sem questionar. É canalha e cínico porque olha, mas não vê; ouve, mas não escuta.

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O demônio que soltou o burro – lenda sobre ódio e destruição

A ESPIRAL DA INTOLERÂNCIA E VIOLÊNCIA SEM FIM – Conta a lenda que havia um burro amarrado em uma fazenda. O demônio apareceu e o soltou. O burro entrou na horta dos camponeses vizinhos e comeu tudo. A mulher do dono da horta, quando viu aquilo, pegou a espingarda e atirou. Aí, começou a espiral de violência.

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Fivelas para cintos com símbolos femininos e feministas de poder

ACESSÓRIOS EMBLEMÁTICOS DO ATIVISMO POLÍTICO – Aqui no Brasil, fivelas para cintos com símbolos de poder da mulher não são tão comuns. Lá fora, a consciência política feminina é avançada e os movimentos feministas igualmente mais articulados. Estes modelos são emblemáticos, montados em aço, latão e cobre.

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