As caretas mais medonhas já feitas nas abóboras de Halloween

ESCULTURAS TEMPORÁRIAS COM O LEGUME

Nos EUA, os dias que antecedem a noite de Halloween são dominados pelo maior escultor de rostos em abóboras que já surgiu.

O artista se transforma no dono do legume e de toda a mídia ao usar as próprias expressões faciais para criar os seus monstros.

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O mundo perdido do Vale do Omo no coração da África

CRIANÇAS QUE VIVEM EM PAZ NA NATUREZA

Com olhos grandes e brilhantes observando atentos por trás das caras pintadas, estas crianças pertencem a uma das tribos mais isoladas da Etiópia.

No Vale do Omo, 200 mil pessoas são capazes de viver em paz na Natureza, em um dos lugares mais bonitos do planeta.

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Hilário: morra de rir com o tucano José Serra saindo mal na foto

DO BLOG BANANAPOST
Não resta dúvida que José Serra é um sujeito desprovido de beleza física. Não que isso seja essencial ao jogo político, eleições não são concursos de beleza e muito menos de simpatia.

Mas José Serra não consegue aproveitar contextos, ele os fere de morte e, por isto, chega até a ser muito engraçado.

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Paradise, do Coldplay, em versão africana de Alex Boye’ com The Piano Guys

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Já chega a 10 milhões de visualizações no YouTube esta versão de Paradise, interpretada por um cantor nigeriano e dois integrantes do grupo The Piano Guys.

O africano Alex Boye’ adaptou a letra do antigo sucesso da banda Coldplay com expressões nativas de seu continente para recriar este hit sensacional.

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O consumismo insano que nos torna obcecados pelo “melhor”

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos.

Cada artigo que lemos nos faz imaginar que os outros (ah, sempre os outros…) estão vivendo melhor, comprando melhor.

Só que o menos, às vezes, é mais do que suficiente.

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Ilusão de ótica de caveiras criadas por casais apaixonados

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
O pintor Tom French revelou novas pinturas para a sua próxima exposição intitulada Don’t Look Back, na galeria Zero Cool de Londres.

As obras retratam casais românticos que criam a ilusão de ótica de crânios e transitam no tênue limite entre o belo e o inquietante.

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