Manifesto em Defesa da Civilização lançado por economistas da Unicamp

PELO BEM ESTAR SOCIAL NO MUNDO — Um manifesto em defesa do Welfare State e contra a desregulamentação da economia foi lançado por economistas da Universidade de Campinas.
O documento critica os modelos de arrocho neoliberal adotados na crise econômica mundial.

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Sem poder para manipular o mercado, especuladores fogem do Brasil

O CHEFE DE REDAÇÃO
Na década de 90, entre tantas loucuras, os apologetas do capitalismo desbragado convenceram a população de que só eles sabiam das coisas.

Sob a batuta de FHC, os neoliberais nativos eram detentores do monopólio das boas ideias capazes de salvar a humanidade de suas agruras.

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Londres: ‘Paraíso dos Parasitas’ e especuladores financeiros do mundo

O CHEFE DE REDAÇÃO
Londres tornou-se o centro do capital financeiro global graças aos milionários banqueiros de investimento que se envolveram em crimes de colaboração ativa de grande escala e a longo prazo com cartéis de muitos bilhões de libras em tráfico drogas, armamento, contrabando de pessoas e escravidão sexual.

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A dupla face do capitalismo escondida em paraísos fiscais

O CHEFE DE REDAÇÃO
Sobre a superfície da Terra vagam mais de 7 bilhões de almas penadas. Mas apenas 10 milhões de fantasmas ‘evaporaram’ até 32 trilhões de dólares em paraísos fiscais internacionais.

Os 0,1% mais ricos escondem e manipulam sozinhos fortunas equivalentes aos PIBs de potências como EUA e Japão combinados.

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Plantar Cannabis é a ‘salvação da lavoura’ na crise europeia?

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Parece que a crise deixou todo mundo ‘doidão’.

Na Espanha, o prefeito de uma cidade catalã quer plantar maconha ao lado das tradicionais azeitonas e da criação de cabras da região.

Com as vendas, o ‘maluco beleza’ pretende saldar as dívidas do município.

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O tsunami monetário gerado no epicentro da crise capitalista

O CHEFE DE REDAÇÃO
Vem aí um tsunami de moedas estrangeiras emitidas no epicentro da crise capitalista pelos países ricos.

A enxurrada monetária tem o volume de US$ 6,3 trilhões, somando as compras de bônus e ativos podres dos bancos centrais dos EUA, União Europeia, Japão e Inglaterra.

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