EUA reconhecem Cachaça como produto típico do Brasil

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
O presidente norte-americano Barack Obama, em reunião com Dilma Rousseff, reconheceu a Cachaça como produto tipicamente brasileiro, facilitando a sua exportação para os Estados Unidos.

Pôs-se fim, então, a um ‘porre’ de discussão que durou décadas.

Ler mais

Acuada, direita europeia retira assinaturas ao ACTA

O CHEFE DE REDAÇÃO
‘O ACTA acabou’, foi a bombástica declaração do deputado francês Joseph Daul, líder da direita no Parlamento Europeu.

Ele se sentiu acuado pelo tamanho da onda de protestos que varreu a Europa no fim de semana passado, contra o Acordo Comercial Anti-pirataria, acusado de ameaçar a liberdade na internet.

Ler mais

Brasil rompe acordo de importação de carros do México

DO HOTGARAGEM BLOG
O governo decidiu romper o acordo automotivo mantido com o México, por ordem da presidente Dilma Rousseff, incomodada com o déficit crescente no comércio de automóveis entre os dois países.

Essas importações aumentaram quase 40% no ano passado, resultando num déficit insustentável de 1,7 bilhão de dólares.

Ler mais

Europa impõe censura na Internet com assinatura do ACTA

O CHEFE DE REDAÇÃO
Fecha-se o cerco sobre a Internet em todo o mundo: com o patrocínio dos EUA, 22 países da União Europeia assinaram na quinta-feira, 26, o ACTA — Acordo de Comércio Anti-Pirataria.

Portugal, França e Itália estão entre eles. Na Polônia a reação foi imediata, com pessoas saindo às ruas para protestar contra a submissão aos interesses dos detentores de ‘direitos de autor’.

Ler mais

ACTA é o nome do perigo que ameaça a liberdade na Internet

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Estados Unidos, Canadá, Japão, Austrália e Nova Zelândia decidiram limitar a liberdade na Internet.

Um pacote chamado ACTA prevê leis mais rígidas para defesa de direitos autorais e combate à pirataria.

É menos abrangente que a lei americana, mas igualmente perigoso.

Ler mais

Samoa altera calendário e passa a ter dois dias de Réveillon

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
O pequeno país do Pacífico radicalizou a ideia de alterar o tempo eliminando um dia do calendário.

Ao acabar com a data de 30 de dezembro, entrou no mesmo dia que Austrália e Nova Zelândia, seus principais parceiros comerciais.

O setor turístico passou então a vender a ideia de um réveillon de 48 horas.

Ler mais