Elite tenta resgatar seus velhos privilégios na eleição deste ano

TERMINAL AÉREO IDEAL PARA OS COXINHAS

Existe, historicamente, um acordo implícito entre a elite e a população. Se alguém tentar mudar o esquema, convoca-se um golpe. E aí?

Uma mantém privilégios e lucros a partir de seu poder e bens e o povo, em troca, ganha segurança e uma certa dose de prosperidade.

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Indústria manufatureira começa o ano com aumento de pedidos

PISANDO MAIS NO ACELERADOR EM JANEIRO

Setores como o de móveis e de calçados já receberam pedidos até 20% superiores em comparação ao mês de janeiro do ano passado.

Fabricantes de embalagens confirmam a tendência, prevendo crescimento da produção com a continuidade do aumento do consumo.

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Estampas e cristais nos carros para combinar com o seu ‘look’

A MODA BREGA CHIQUE DO TUNING JAPONÊS

Extravagâncias automotivas podem ser satisfeitas aplicando-se adesivos de vinil com estampas adequadas ao gosto de cada um.

Adeptos do tuning podem incluir nisso o brilho de uns 300 mil cristais Swarovski para harmonizar com suas bijuterias preferidas.

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Interesses escondidos por trás da campanha contra a Copa no Brasil

MÍDIA F.C. JOGA NO TAPETÃO POR FRACASSO

A fanática torcida organizada da Velha Mídia F.C. comemora mais uma notícia negativa, conquistada nos suntuosos tapetões da Fifa.

E os ‘hooligans’ zoam com a cara do brasileiro, maior derrotado na armação. Entenda o desenrolar dessa jogada suja de bastidores.

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Nenhum candidato admite aumentar impostos dos ricos depois de eleito

CADÊ A ‘NOVA POLÍTICA’ QUE PROMETERAM?

O novo não é novo porque alguém diz que é novo. Não basta falar. Novo, no campo das coisas concretas, é o que rompe com o velho.

Algum candidato a presidente em 2014 admite taxar a fortuna dos ricos? Nenhum vai querer perder o apoio da Globo e dos banqueiros.

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Fábula do machado que deu cabo da floresta, em reflexão política

QUEM TRAI AMIGOS CAVA A PRÓPRIA COVA

Nunca foi tão atual a fábula de Esopo, ‘As Árvores e o Machado’, para uma reflexão sobre o momento político que vivemos.

Ela serve de advertência à surreal alquimia que juntou Marina Silva, Eduardo Campos e Ronaldo Caiado para a campanha presidencial de 2014.

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