Mulher crava arame farpado nas coxas para reprimir tesão

Arame farpado contra tesão

E AÍ, VAI NERVO? NEM PENSAR!

Do blog BananaPost

Solteira e sem filhos, Sarah Cassidy tira a maior onda: diz que não bebe, não fuma e, portanto, não traga. O pior de tudo, no entanto, é que a mulher-eunuco nunca transou com ninguém. Ela não sabe o que está perdendo…

A britânica de 43 anos (essa baranga dentuça do meio da foto acima) usa um cilício na coxa toda as noites para reprimir seus impulsos sexuais, segundo reportagem do jornal inglês “Daily Mail”.

Para quem não é chegado nessas taras (sim, pois é disso que se trata!) o cilício é um instrumento de tortura medieval usado por fanáticos religiosos sobre a pele para mortificação e penitência. No fundo, no fundo, para certo tipo de gente quanto mais autoflagelação, maior o prazer…

Solteira e sem filhos, Sarah destacou que não bebe, abomina drogas e nunca teve relações sexuais. Para continuar virgem, ela coloca o cilício em sua coxa durante duas horas por noite para inibir qualquer desejo sexual caso venha a ser estimulada por sonhos eróticos.

A mulher trabalha como diretora de uma escola primária no Reino Unido. Detalhe: ela pertence à ultra-conservadora ala da igreja católica chama Opus Dei. Por coincidência – e apenas por isso -, a mesma do atual governador tucano de São Paulo, Geraldo Alckmin…

Para quem quiser saber mais, é só dar uma clicadinha aqui.

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Blog BananaPost - o porta-voz da macacada

2 comentários em “Mulher crava arame farpado nas coxas para reprimir tesão

  • 2 de junho de 2011 em 19:58
    Permalink

    Certamente ela tem orgasmos usando esse instrumento medieval de torturas. Ela afirma que é para reprimir seus desejos sexuais e não cair na tentação de ser deflorada mas ela não precisa ser deflorada, já sente muito prazer usando este instrumento nas coxas e, diria mais, se ela soubesse que pode sentir ainda mais prazer, deixaria algum homem aplicar isso todas as noites e estimularia seus orgasmos que certamente viriam em torrentes convulsivas de espasmos incontáveis.

    Att.

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