Morte de general argentino entra para os anais da História

EXISTÊNCIA SINISTRA TERMINA NO ESGOTO

Videla morre na privada

Alguns generais morrem em combate, no campo de batalha. Outros falecem no leito doméstico, pronunciando supostas frases patrióticas.

Alguns morrem assassinados em revoluções, complôs e golpes militares. Outros caíram do cavalo (sem metáforas) e fraturaram o pescoço.

Mas, até agora, não havia registros de um ex-ditador/general que tenha morrido sentado no vaso sanitário, ao lado do prosaico rolo de papel higiênico.

Sob o peso de 30.000 mil assassinatos nas costas, Jorge Rafael Videla encerrou sua miserável existência com as calças arriadas, um óbito digno de entrar nos anais da História.

Vítima de diarréia, o “senhor da vida e da morte” durante a última ditadura militar argentina (1976-1983), tinha 87 anos e estava condenado à prisão perpétua por múltiplos crimes de lesa humanidade.

Conheça a história deste genocida na coluna de Ariel Palacios

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