Se jabuti não sobe em árvore… quem foi, afinal, que botou ele lá?

OS ENSINAMENTOS DA SABEDORIA POLÍTICA POPULAR – Quando você encontrar um jabuti em uma árvore, pergunte primeiro quem foi que botou ali o jabuti. Isto vale para a política e para a economia. Nesta análise, o jabuti do Banco Central independente foi lá colocado pelo Congresso e pelo mercado.

Ler mais

Estrela vermelha de cinco pontas em painel de metal holográfico

UM SÍMBOLO CONSAGRADO DE ORIENTAÇÃO E PODER – Painel metálico com a representação de uma estrela vermelha com cinco pontas para decoração de paredes ou cenários de eventos. A peça produzida em chapa de alumínio escovado revela reflexos holográficos com a aplicação de vernizes.

Ler mais

Guerra à guerra: apelo à paz no conflito entre a Rússia e Ucrânia

A LÚCIDA ANÁLISE DA HISTORIADORA RAQUEL VARELA – Viril não ir à guerra, é desertar; corajoso é fazer greves que doam a quem faz a guerra. Nobre é, como na II Guerra, parar fábricas e transportes; corajoso é lutar por saúde e educação contra orçamento militar. É aí que reside o humanismo radical.

Ler mais

Como a dócil ave dodô, a Humanidade corre o risco de ser extinta

RETORNO AO PASSADO NAS ASAS DA ANTROPOLOGIA – Como a triste história dos dodôs, aves que viveram sossegadas por milhares de anos mas foram extintas por invasores porque eram inofensivas, lamentavelmente também pode se aplicar à Humanidade – só que sem ninguém para chorar por nós.

Ler mais

Fanatismo não é loucura: é burrice somada à canalhice e cinismo

COMO UM VÍRUS QUE CONTAMINA O TECIDO SOCIAL – O fanatismo não é uma espécie de loucura, ele tem uma estrutura própria: é burrice somada à canalhice. O fanático é burro porque aceita incondicionalmente tudo o que lhe aparece sem questionar. É canalha e cínico porque olha, mas não vê; ouve, mas não escuta.

Ler mais

‘Novilíngua’ com que os neoliberais sutilmente escravizam o povo

O ÓDIO CONTRA TODAS AS FORMAS DE HUMANIDADE – Uma reconfiguração vocabular está em curso na sociedade brasileira desde 2014 para escravizar você de um modo infalível: por você mesmo. O método é simples, o novo léxico chega diariamente pela tevê, jornais, revistas e se espalha depois como ódio pela web.

Ler mais