Brasil decide entrar na ciberguerra com ‘armas’ nacionais

O CHEFE DE REDAÇÃO
O Exército Brasileiro decidiu usar armamento nacional para se defender no ciberespaço.

Uma unidade especial com efetivo de 500 militares será treinada em técnicas de detecção e remoção de ameaças virtuais.

Sua base ficará sediada num centro de análise dedicado, em Brasília.

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Falta de sensibilidade tucana na invasão da favela Pinheirinho

O CHEFE DE REDAÇÃO
Não se espere de um tucano algum tipo de sensibilidade social.

Só um amorfo moral para ordenar ações da PM contra famílias indefesas, em nome da ordem, como se fossem marginais do PCC.

Com um mínimo de esperteza política, Alckmin estaria inaugurando um conjunto habitacional em Pinheirinho.

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Encalhada nas bancas, revista Veja apela para Big Bundas Brasil

O CHEFE DE REDAÇÃO
Quando jovem, Veja fez sucesso como revista jornalística até se prostituir politicamente, caindo no mau caminho da velha mídia.

Depois se travestiu como fofoqueira e agora é dublê de revistinha masculina, papel nada higiênico.

Não é à toa que as assinaturas do pasquim semanal estão indo por água de descarga abaixo…

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Contra SOPA, Anonymous planejam maior ataque de todos os tempos

O CHEFE DE REDAÇÃO
Entraram na mira dos hackers sites da administração federal e da indústria de entretenimento dos EUA.

O Departamento de Justiça, o FBI e a Casa Branca estão entre os alvos institucionais da iniciativa.

Trata-se de uma resposta à votação de leis com caráter fascista pelo Congresso norte-americano, que restringem a liberdade na Internet.

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No banquete dos ricos, para as classes populares só restam lutas de rua

O CHEFE DE REDAÇÃO
Em toda parte, a direita retomou a ofensiva.

Ela se agarra aos déficits orçamentários e à elevação da dívida pública já que as políticas de austeridade a favorecem por transferir o peso da dívida para as classes populares.

Essa é a segunda fase da crise e não será a última.

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Eurobank, com sede em Miami, na Flórida, agora é do Banco do Brasil

O CHEFE DE REDAÇÃO
Se alguém, por alguma fatalidade, tivesse entrado em coma no final do governo FHC para recuperar a consciência agora, certamente custaria a acreditar nos sortilégios e reviravoltas da economia mundial.

E até duvidaria que o nosso BB concluiu a compra do Eurobank para operar um banco de varejo nos EUA.

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