Origamis lembram vítimas no aniversário do tsunami no Japão

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Este domingo, 11 de março, fez-se um profundo silêncio em todo o Japão.

Às 14:46 do horário local as vozes se calaram em memória dos que perderam a vida no sismo.

Há um ano, exatamente a essa hora, a costa nipônica foi sacudida por um forte abalo seguido de tsunami que colheu mais de 19 mil vidas.

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Novo botão ‘salvo’ do Facebook para acidentes e tragédias

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Quando o terremoto que arrasou Fukushima deixou em pânico todo o Japão, o país inteiro fez a mesma pergunta: será que todo mundo que eu conheço está a salvo?

Quem tinha algum parente próximo ao local (e milhares de brasileiros tinham!), deve ter se questionado mais ainda. Agora, o Facebook dirá se todo mundo está bem.

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Tsunami em Fukushima teve o dobro da altura imaginada

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Medição da Universidade de Tóquio estabeleceu que durante o tsunami de 11 de março de 2011 a área da usina nuclear de Fukushima, no Japão, foi atingida por uma onda de 21 metros, mais que o dobro do que até agora se imaginava.

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Japão perde força e influência como potência exportadora

O CHEFE DE REDAÇÃO
Uma das maiores potências exportadoras do mundo está perdendo força.

Durante décadas, o Japão usou o poder industrial e sua política de comércio exterior voltada à exportação para inundar o mundo com carros, eletrônicos e semicondutores.

Hoje isso acabou.

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Tsunami no Brasil vira assunto por causa de vulcão no Atlântico

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Para nós, que vivemos numa das bordas mais sossegadas do Atlântico Sul, só há uma probabilidade técnica de que chegue por aqui um tsunami de grandes proporções.

E ela voltou a ser discutida nos últimos dias por conta do vulcão El Hierro, que pegou de surpresa moradores e turistas das Ilhas Canárias.

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8 em cada 10 brasileiros são contra novas usinas nucleares

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Pesquisa mostra que 44% das pessoas acham que o Brasil deve usar as usinas nucleares que já tem, mas não construir estações novas.

Outros porém acham que, como a energia atômica é perigosa, os reatores já em operação devem ser paralisados o mais rápido possível.

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