As redes são sociais, não octógnonos para golpes de MMA verbais

JÁ É HORA DE MENOS MIMIMI E MAIS HAHAHA

Postagens e comentários agressivos comprovam que ainda atravessamos a adolescência da internet, com os dedos em riste no teclado.

Formadores de opinião também têm sua parcela de responsabilidade ao incendiar a galera. É hora de pensar o quanto somos infantis.

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FIESP defende estratégia geopolítica brasileira na região do Caribe

E NO MEIO DESTE CAMINHO HAVIA UM PORTO

Pragmática e alheia às brigas políticas, a FIESP defende a participação brasileira na construção do porto cubano de Mariel.

A entidade acha que a iniciativa é uma boa oportunidade para o Brasil melhorar a presença econômica na América Central.

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Hildegard Angel critica omissão e retrocesso com avanço da direita

FANTASMAS QUE VOLTAM A SE MANIFESTAR

A colunista percebeu a gravidade do momento atual, em que forças sombrias se articulam para levar o País a um retrocesso político.

E critica os que, por omissão, inoperância, ambições e conveniências pessoais, colocam em risco a Soberania e o Estado de Direito.

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Por que certas pessoas falam tanto… e não conseguem dizer nada?

EM BOCA FECHADA NÃO ENTRA MOSQUITO

Muitos filósofos se detiveram nesse tema. Quase todos condenaram a verborragia, a eloqüência desmedida, a suntuosidade verbal.

A opção é pela simplicidade e pela brevidade. Uma pessoa afetada na maneira de falar ou de escrever é afetada em outras esferas.

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Guilherme Arantes defende a inclusão social e abraça a esperança

CANTOR E COMPOSITOR CRITICA FASCISTAS

Guilherme Arantes faz uma dura crítica à onda de intolerância fascista que vem tomando conta das redes sociais, em especial no Facebook.

O artista conclama as pessoas a pararem imediatamente com o discurso monótono do desalento, do ceticismo e de ficar xingando o Brasil.

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Casais acusam Facebook de já provocar um em cada três divórcios

REDE SOCIAL FACILITA ‘PULADAS DE CERCA’

O Facebook interfere nada vez mais nas relações pessoais e se tornou um dos pivôs de divórcios na atualidade.

A rede social foi citada como motivo para a separação conjugal de um em cada três processos na Inglaterra.

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