Aposta suicida do capital em benefício próprio contra a Humanidade

O CHEFE DE REDAÇÃO
O crime de lesa-humanidade praticado pelos grandes bancos, sob o comando do Goldman Sachs, contra o povo grego e em vias de se consumar contra a população portuguesa só tem paralelo na história contemporânea ocidental com o crime de lesa-pátria cometido pela direita neoliberal nativa, durante o período da ‘privataria tucana’.

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FHC admite que até ele já está de saco cheio com José Serra

O CHEFE DE REDAÇÃO
“A minha cota de Serra já deu. Ele foi duas vezes ministro, duas vezes candidato a presidente, candidato a governador e a prefeito. Chega, não tenho mais paciência com ele”.

O desabafo foi feito pelo ex-presidente FHC, injuriado com a obsessão de Serra em enfrentar Dilma novamente em 2014.

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Lápis e canetas viram atiradeiras de bolinhas de papel

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Com a entrada em cena dos modernos aparelhos eletrônicos, com suas teclas e telas sensíveis ao toque, não restou outra alternativa aos fabricantes de lápis e canetas que não fosse dar outra utilidade aos antigos instrumentos escrevinhadores, como transformá-los em mimosos bodoques, estilingues e catapultas.

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Livro A Privataria Tucana esquenta a briga no ninho tucano

O CHEFE DE REDAÇÃO
O livro A Privataria Tucana foi gestado, pelos interesses de Aécio Neves, na redação do jornal O Estado de Minas.

O troco foi parido com o recado de um colunista, ghost writer de José Serra, na Folha de S.Paulo.

A briga de perdedores, que o Brasil assiste de camarote, é entre Minas Gerais e São Paulo.

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A ‘privataria tucana’ vai recomeçar, agora em Portugal

O CHEFE DE REDAÇÃO
Agora que o governo português decidiu fazer de 2012 ‘o ano das privatizações’, é indispensável a leitura do livro do jornalista brasileiro Amaury Ribeiro Jr.

Que os nossos amigos lusitanos tratem de encomendar, adquirir ou baixar exemplares de ‘A Privataria Tucana’ antes que seja tarde demais.

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Retrospectiva 2011: o ano em que a velha mídia morreu

O CHEFE DE REDAÇÃO
A censura ao livro A Privataria Tucana foi apenas o ‘prego na tampa do caixão’ da coerência e dignidade de uma imprensa que desonra há anos a palavra JORNALISMO.

Em seu desespero e confusão mental, jornalistas da velha mídia dão mesmo a impressão de que não sabem mais como se conduzir dentro da profissão que escolheram.

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