De que adianta o medo da morte se morremos todos os dias?

A GENTE TAMBÉM MORRE QUANDO ACORDA

A gente morre de tédio, de preguiça, de mesmice. De frio e de mentiras. De amor escondido e expurgado pela covardia.

De afeto enrijecido e estanque. Da flor não manifesta num discurso que se pretendia doce. De medo de encarar as verdades da alma.

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A morte no dia em que se comemora a data de aniversário

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Soa meio sinistro, mas um novo estudo sugere que temos mais chances de morrer no dia do nosso aniversário do que em qualquer outra data do ano.

A probabilidade de que a comemoração acabe sendo fatal é de 14%, subindo para 18% se o aniversariante tiver mais de 60 anos.

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Quintana e Rubem Alves: Morrer? O diabo é deixar de viver!

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Sugiro uma nova especialidade médica, simétrica à obstetrícia: a ‘morienterapia’, o cuidado com os que estão morrendo.

Até encontrei a padroeira para essa nova especialidade: a ‘Pietà’ de Michelangelo, com o Cristo morto nos seus braços.

Nos braços daquela mãe o morrer deixa de causar medo…

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A morte de uma pessoa é uma tragédia; a de milhões uma estatística

A ILUSÃO DE VIDA E MORTE

Ao contrário do que muitos acham, viver e morrer são fenômenos complementares.

Morrer, segundo decidiu a Natureza, é tão crucial para a manutenção do Reino Animal que ela (Natureza) designou o Acaso para cuidar do assunto.

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