‘Especialistas’ da velha mídia erram todas as previsões econômicas

O CHEFE DE REDAÇÃO
Se os principais ‘especialistas’ que orientam as decisões do mercado erram tanto, por que razão, todo início de ano, se arma o circo de apostas econômicas?

Ainda existe empreendedor que se considere responsável que se deixe influenciar pelas previsões extraídas em bolas de cristal nos veículos da velha mídia?

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Comentaristas da velha mídia pensam que enganam a quem?

O CHEFE DE REDAÇÃO
Miriam Leitão, Sardenberg, Merval Pereira, Eliane Catanhede, Dora Kramer e outros mais necessitam ser analisados pelo que são: intelectuais orgânicos do totalitarismo financeiro.

O conteúdo de suas colunas revela a feia face ideológica dos interesses do capital.

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As previsões furadas de apocalipse econômico de Miriam Leitão

O CHEFE DE REDAÇÃO
Trincou a bola de cristal com que madame Leitão previu o futuro apocalipse econômico do Brasil.

Há um ano, profetizou que o saldo da balança comercial cairia para US$ 3 bilhões em 2011.

Fechadas as contas, agora, o valor foi de US$ 29,8 bilhões — sim, 10 vezes mais do que previu a maior “especialista” em economia da TV Globo!

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Brasil supera EUA, Alemanha e Japão em estabilidade financeira

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
O Brasil subiu para a 11ª posição entre os 60 países com melhor estabilidade financeira que compõem o Índice de Desenvolvimento Financeiro.

Para quem acha isso pouco, estamos à frente dos Estados Unidos, do Japão e de todos os países da zona do euro, incluída aí a poderosa Alemanha.

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A tomada de poder pelo mercado com golpe de Estado financeiro

O CHEFE DE REDAÇÃO
O que chamamos “estado de bem-estar social”, os mercados já não toleram e querem demolir.

Esta é a missão estratégica dos tecnocratas que chegam ao centro do governo graças a uma nova forma de tomada de poder: o golpe de Estado financeiro.

Entenda a crise na zona do euro… que pode chegar até aqui.

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Estratégias de simulação da velha mídia alteram a realidade

O CHEFE DE REDAÇÃO
Os acontecimentos e a mídia foram contaminados por estratégias de simulação que, para além das simples manipulações, estariam alterando a própria percepção da realidade.

Com isto, os fatos reais se transformaram num campo de eventos cada vez mais artificiais.

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