Brasil atrai investimentos produtivos de empresas globais

O CHEFE DE REDAÇÃO
O Brasil atual parece até massa de pão: quanto mais apanha da velha mídia mais cresce como importante foco de atração para o investimento produtivo estrangeiro.

Está provado que quem tem juízo, na hora de aplicar seu capital, não dá bola para a imprensa.

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Chuva de dinheiro no Rio com centro tecnológico da Microsoft

O CHEFE DE REDAÇÃO
200 milhões serão injetados num avançado centro tecnológico de pesquisa e desenvolvimento.

O empreendimento ficará num prédio histórico da revitalizada zona portuária do Rio de Janeiro.

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Bono, cantor do U2, quase bilionário por queda em ações do Facebook

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Foi por pouco, mas ainda não foi desta vez que Bono Vox deu uma pernada em Paul McCartney e entrou para a endinheirada companhia de Eike Batista.

O mau desempenho do Facebook na Bolsa impediu que o vocalista da banda U2, se tornasse o primeiro bilionário num ranking dos cantores mais ricos do mundo.

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Brasil cresce também no ranking dos investimentos produtivos

O CHEFE DE REDAÇÃO
Na ausência de propostas concretas para o país a grande mídia conservadora faz alarde sobre a ‘crise’ instaurada entre governo e base aliada.

Já os agentes econômicos acham que o Brasil vive seu momento de maior estabilidade política dos últimos anos, o que contribui para que as empresas internacionais investam mais no país.

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Proteção à indústria sustenta crescimento econômico do Brasil

O CHEFE DE REDAÇÃO
Não há como substituir a indústria como motor do crescimento.

É o setor com a cadeia produtiva mais capilarizada – com o maior número de fornecedores – e, portanto, com maior capacidade de irrigar a economia brasileira.

Além disso, é a grande demandadora de serviços, de pesquisas e inovação.

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Com a Europa em crise Alemanha investe mais no Brasil

O CHEFE DE REDAÇÃO
A Alemanha decidiu intensificar relações com mercados em franca expansão econômica.

O governo alemão quer incrementar negócios e parcerias com os ‘emergentes’, especialmente Brasil, China e Índia.

E para tanto, aprovou diretrizes de política externa para lidar com as ‘novas potências em formação’.

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