Economia é controlada por empresas que não produzem nada

147 PARASITAS DRENAM 40% DAS RIQUEZAS

1% da totalidade dos intermediários financeiros – ou agiotas – controlam sozinhos quase metade do coração da economia atual.

E quem se encontra entre eles? Ora, nomes bastante conhecidos nesses tempos bicudos: Barclays, JP Morgan, Goldman Sachs…

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Aposta suicida do capital em benefício próprio contra a Humanidade

O CHEFE DE REDAÇÃO
O crime de lesa-humanidade praticado pelos grandes bancos, sob o comando do Goldman Sachs, contra o povo grego e em vias de se consumar contra a população portuguesa só tem paralelo na história contemporânea ocidental com o crime de lesa-pátria cometido pela direita neoliberal nativa, durante o período da ‘privataria tucana’.

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No banquete dos ricos, para as classes populares só restam lutas de rua

O CHEFE DE REDAÇÃO
Em toda parte, a direita retomou a ofensiva.

Ela se agarra aos déficits orçamentários e à elevação da dívida pública já que as políticas de austeridade a favorecem por transferir o peso da dívida para as classes populares.

Essa é a segunda fase da crise e não será a última.

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Script antigo e perigoso: o avanço do fascismo na Europa

A Frente Nacional francesa — xenófoba, anti-comunista e racista — já conta com o apoio de 30% do eleitorado.

O fenômeno se repete em diversos países da zona do euro.

A crise financeira foi projetada exatamente para que a extrema-direita tomasse o poder no velho continente.

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Primeira Sexta-Feira 13 de 2012 tem Noite das Bruxas em Montalegre

O CHEFE DE REDAÇÃO
Nesta sexta-feira 13, acontece a Noite das Bruxas, em torno do castelo medieval de Montalegre, no extremo norte de Portugal.

Mistura sincrética dos diabos, promove uma ‘queimada esconjurada’ por um padre, além de Desfile de Bruxas, Bruxedos e Bruxarias.

Para animar a festa, música e Jantar Infernal, devidamente regado com Vinho dos Mortos.

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A decadência do império: Nero está de volta com o fósforo aceso

O CHEFE DE REDAÇÃO
Como no sonho bíblico, o gigante tem os pés de argila. A decadência fica evidente na crise provocada pelo ciclone neoliberal, com epicentro nos bancos americanos.

Há quem compare Washington à antiga Roma, embora os presidentes dos EUA não se chamassem Augusto, Adriano, Tito, Marco Aurélio. Alguns estiveram mais para Nero.

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