Aves de rapina preparam seu ataque final contra o Brasil

OS URUBUS ESTÃO À SOLTA: AQUI DENTRO

Por que nos desviamos do curso da História e passamos a caminhar tão rapidamente para nos tornar uma abjeta nação fascista?

O que leva uma direita ‘emergente’, violenta e boçal, a se reunir nas ruas para tentar demolir o Estado de Direito, a Democracia?

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Grupos de mídia formam a opinião pública da direita raivosa

A INVOLUÇÃO DA HUMANIDADE EM MARCHA

Esta eleição é marcada por ataques com mentiras, xingamentos e destemperos verbais. É a cara do pensamento de direita.

Não é apenas raiva contra um partido. É ódio de classe contra todos os beneficiários da diminuição da desigualdade social.

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O conservadorismo extremo dos novos ícones da classe média

PORTA-VOZES DO MERCADO E MERCADORES

Não há veículo da velha mídia que não tenha comentaristas destilando o catastrofismo sem limites e o derrotismo por princípio.

O esforço de detonar o Estado produz uma clara sensação de que estamos sempre à beira do abismo. Mesmo quando evoluímos.

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Hildegard Angel critica omissão e retrocesso com avanço da direita

FANTASMAS QUE VOLTAM A SE MANIFESTAR

A colunista percebeu a gravidade do momento atual, em que forças sombrias se articulam para levar o País a um retrocesso político.

E critica os que, por omissão, inoperância, ambições e conveniências pessoais, colocam em risco a Soberania e o Estado de Direito.

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Guilherme Arantes defende a inclusão social e abraça a esperança

CANTOR E COMPOSITOR CRITICA FASCISTAS

Guilherme Arantes faz uma dura crítica à onda de intolerância fascista que vem tomando conta das redes sociais, em especial no Facebook.

O artista conclama as pessoas a pararem imediatamente com o discurso monótono do desalento, do ceticismo e de ficar xingando o Brasil.

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Como a velha mídia opera a demolição do Brasil

O CHEFE DE REDAÇÃO
A nova direita brasileira, cega e surda, arrogante e displicente, irá às últimas consequências para o cumprimento de suas metas.

Nem que para isso desmoralize o seu próprio braço parlamentar neoliberal. Não há limites para o golpismo.

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