FBI achava que Charlie Chaplin se chamava Israel Thornstein

O CHEFE DE REDAÇÃO
Os agentes dos EUA acreditavam que o nome real de Charlie Chaplin era Israel Thornstein, mas o serviço secreto inglês nunca conseguiu achar a certidão de nascimento original do artista.

Isto só colocou lenha na perseguição política ao gênio do cinema. Ele podia ser até um russo nos delírios dos fanáticos macarthistas.

Ler mais

Novo achado confirma fim do mundo em 2012 pelo calendário maia

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Arqueólogos mexicanos descobriram uma segunda referência ao ‘fim do mundo’ que teria sido previsto pelos maias e que ocorreria em 2012.

Até agora, especialistas admitiam que havia apenas um achado mostrando o fim do calendário do povo antigo. Só que um outro foi escondido.

Ler mais

Jesus aparece em filme como um líder socialista

O CHEFE DE REDAÇÃO
Se Jesus retornasse hoje à Terra e escolhesse Nova York para a sua aparição, de que lado ficaria: na rua, entre 99% da população comum representada pelos manifestantes do movimento Ocupy Wall Street, ou no luxo dos gabinetes dos banqueiros que administram as riquezas de 1% da parcela mais rica dos EUA?

Ler mais

Aula de bom jornalismo com Franklin Martins em tempos de Internet

O CHEFE DE RADAÇÃO
Franklin Martins é sempre nítido e direto, preto no branco, como tinta nas páginas dos antigos jornais impressos.

O que você vai ler aqui é uma verdadeira aula de cidadania através da prática do bom jornalismo.

De olho na revolução que a internet provoca na comunicação entre emissores e receptores da informação.

Ler mais

Tempos modernos: velhos ditados e provérbios na Era Digital

DO BLOG BANANAPOST
Esta é mais uma daquelas mensagens da famosa série “coisas bem legais que sempre vivemos recebendo ao longo dos anos pelo correio eletrônico como se fossem a última novidade do momento”.

Brincadeira clássica para a diversão de quem está chegando na rede agora.

Ler mais

Indústria fonográfica ainda não acordou para a era digital

O CHEFE DE REDAÇÃO
Executiva da revista Billboard admite que indústria de discos não conseguiu se conectar aos novos tempos.

Leila Cobo ainda tem esperanças no futuro, desde que o setor encontre um novo ‘modelo de vendas’ para os CDs.

Ler mais