Sininho, uma agitadora black bloc descartável a serviço da direita

UMA REVOLUCIONÁRIA NA TERRA DO NUNCA

Sininho representa o desencanto de uma geração que acreditou na inconsequência como ação de transformação revolucionária.

Não há como não se enternecer com a figura da personagem. Ela é a imagem da filha adolescente, frágil e radical. Mas o capeta!

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Lições que os velhos combatentes sociais têm para nos ensinar

COM A CARA LIMPA, NOS ‘ANOS DE CHUMBO’

Gerações de bravos e combativos militantes sociais nos ensinam uma série de cuidados, requisitos e princípios a serem respeitados.

‘Afastem-se dos provocadores’ e ‘não aceitem provocações’ – eram algumas palavras de ordem quando ocorria um conflito localizado.

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As redes são sociais, não octógnonos para golpes de MMA verbais

JÁ É HORA DE MENOS MIMIMI E MAIS HAHAHA

Postagens e comentários agressivos comprovam que ainda atravessamos a adolescência da internet, com os dedos em riste no teclado.

Formadores de opinião também têm sua parcela de responsabilidade ao incendiar a galera. É hora de pensar o quanto somos infantis.

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Black Blocs caem de joelhos perante o império da simulação

VELHA MÍDIA COMANDA AGITAÇÃO POLÍTICA

Para a grande mídia, a morte trágica do cinegrafista Santiago Andrade representa uma suposta ‘ameaça à liberdade de informação’.

Sua estratégia é reforçar a escalada do medo e instabilidade para questionar a legitimidade de um governo democraticamente eleito.

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O príncipe rebelde que lutou pela igualdade entre homens livres

A SAGA DE KROPÓTKIN, O NOBRE HUMANISTA

Há mais de 100 anos um humanista imaginou a sociedade como uma cooperação voluntária e solidária entre cidadãos livres.

Suas ideias foram esperta e malandramente transformadas pelas elites em sinônimo de ‘anomia’ – bagunça, baderna e caos.

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Uma análise equilibrada sobre os protestos no Brasil em junho de 2013

JUNTANDO AS PEÇAS DO QUEBRA-CABEÇAS

Um líder chinês teria dito que ainda considerava ‘muito cedo’ para compreender os desdobramentos da Revolução Francesa.

Não 200 anos, mas poucos meses após os protestos de junho, já é possível analisar sem paixões o que aconteceu no Brasil?

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