Anti-Consenso de Washington lançado por Lula e Hollande

O CHEFE DE REDAÇÃO — Enquanto é achincalhado pela mídia decadente em seu próprio país, Lula é celebrado em todo o mundo por lançar em Paris o que será considerado futuramente o mais importante manifesto sobre a governança global desde o Consenso de Washington, que marcou a vida das nações nas últimas décadas.

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Crise neoliberal que destrói a Europa é igual à que vigorou no Brasil

O CHEFE DE REDAÇÃO
A ideologia neoliberal impôs um Banco Central independente para a zona do euro que se subordina aos mercados privados, não aos governos.

Quando um governo decide captar empréstimos, fica exclusivamente nas mãos do mercado financeiro, que exige as taxas de juros que quiser.

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Crise econômica e financeira internacional se aprofunda

O CHEFE DE REDAÇÃO
Dizem que o tempo é uma invenção para evitar que tudo aconteça no mesmo instante.

Mas no cronômetro da crise, o tempo se deforma para se reconcentrar num ponto: o monstro respira e retoma as suas forças.

E então o tempo colapsa sobre si próprio e todas as economias do planeta acusam os sintomas da crise.

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No banquete dos ricos, para as classes populares só restam lutas de rua

O CHEFE DE REDAÇÃO
Em toda parte, a direita retomou a ofensiva.

Ela se agarra aos déficits orçamentários e à elevação da dívida pública já que as políticas de austeridade a favorecem por transferir o peso da dívida para as classes populares.

Essa é a segunda fase da crise e não será a última.

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Bancos recebem dinheiro a 0,01% e emprestam a até 9% de juros

O CHEFE DE REDAÇÃO
O governo dos EUA emprestou secretamente aos bancos em dificuldade a quantia de US$ 1 trilhão 200 bilhões a uma taxa ridícula de 0,01%.

No mesmo momento, em muitos países, o povo sofre com planos de “austeridade” impostos por governos aos quais os mercados financeiros emprestam bilhões a taxas de juros de até 9%.

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Tijolos maciços na construção da nova economia mundial

O CHEFE DE REDAÇÃO
Estão previstas profundas alterações até 2020 no ranking das economias mundiais através da subida dos chamados países emergentes para os lugares dos — por enquanto — principais atores da União Europeia.

Nada, enfim, será como hoje no Top 10 das economias mundiais dentro de até 8 anos.

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