Planeta Terra está entrando em nova Era do Gelo

ROLOS & BOLOS DO AQUECIMENTO GLOBAL

Decoração Bolo de Aniversário

Do blog ECOnsciência

Um dos mais eminentes e combativos climatologistas do mundo é o brasileiro Luiz Carlos Molion. E combatido também pelas potências globais e seus porta-vozes nos órgãos da velha mídia.

E por quê? Porque, para ele, a maciça divulgação da teoria de aquecimento global serve aos interesses dos países desenvolvidos, já que os acordos sobre mudanças climáticas preveem que as nações mais pobres precisam reduzir as emissões de CO².

E não apenas isso: que meteorologistas e cientistas receberam muito dinheiro para elaborar estudos justificando planos que ajudassem a frear o desenvolvimento dos países emergentes. A imprensa, por sua vez, vem sendo contemplada com anúncios das empresas beneficiárias da trama.

Agora, cientistas russos passaram para a trincheira do prof. Molion, também prognosticando que em 2014 terá início a chamada Pequena Era Glacial. Eles desmentem a tese do aquecimento global, classificando-a como uma “jogada publicitária”.

O clima da Terra está tornando-se mais quente, é uma realidade. A temperatura média começou a aumentar a partir da segunda metade do século XVIII, ou seja, coincidindo com o início da revolução industrial.

É por isso que se acredita que o fenômeno de aquecimento está relacionado com o impacto antropogênico. A humanidade aumenta as emissões de CO2 (dióxido de carbono) que causam o efeito estufa.

NOVO PERÍODO GLACIAL

O cientista russo Vladimir Bashkin, no entanto, discorda completamente deste conceito, argumentando que as mudanças climáticas são cíclicas e não têm nada a ver com a ação humana.

Ele alega que o atual aquecimento é uma reminiscência da saída de nosso planeta da “Pequena Idade do Gelo” e que em breve – em termos geológicos – irá entrar num novo período glacial”.

Junto com seu colega Rauf Galiulin, do Instituto de Problemas de Biologia Fundamental pertencente à Academia das Ciências da Rússia, explica que “a pequena idade do gelo acontece com uma periodicidade de 500 anos.

A anterior foi em meados do milênio passado, quando o Tâmisa gelou na Inglaterra, os holandeses patinaram nos canais, e na Rússia os estrangeiros levaram susto ao verem árvores rachando por causa do frio.

Os ciclos de esfriamento e de aquecimento se alternam, ocorrendo em intervalos regulares de aproximadamente, 30 ou 40 anos.

Na Rússia, por exemplo, um aquecimento foi registrado na década de 1930, quando a Rota do Mar do Norte foi navegável; depois, foi um esfriamento na época de Segunda Guerra Mundial, que ajudou a derrotar os alemães; logo a seguir, na década de 1970, houve outra vez um aquecimento, e daí por adiante. O último ciclo de aquecimento terminou na virada do milênio.

O início de um novo ciclo, o de esfriamento, está ligado a mudanças da atividade solar. A intensidade da radiação emitida pelo Sol vem diminuindo, o que afeta o clima.

PROTOCOLO DE KYOTO

“Estudos paleoclimáticos, aliás, dos climas de eras geológicas passadas, lançam dúvidas sobre a validade do Protocolo de Kyoto”, comenta Bashkin.

“O protocolo limita as emissões de gases do efeito estufa e permite a negociação das quotas de emissões. Emissão de dióxido de carbono é um processo normal e natural, não se trata de uma consequência exclusiva da ação humana”, continua o cientista.

“O efeito estufa de origem antropogênica constitui apenas 4 a 5% das emissões naturais. A erupção de um só vulcão produz muito mais. Um verdadeiro fator do efeito estufa é o vapor de água vulgar. E ninguém imagina que também deva ser regulamentado.”

Os oceanos contém 60 vezes mais dióxido de carbono do que o ar. Com o aumento da temperatura global, o gás começa a libertar-se mais ativamente. De forma que o aumento do teor de CO2 na atmosfera não antecede o aquecimento, mas, ao contrário, segue após este.

O aquecimento global, portanto, um tema de que se está falando tanto, tem todas as características para ser bem mais uma jogada publicitária do que um problema científico.

Se chega o ciclo de aquecimento, a necessidade de combustíveis tradicionais (carvão, petróleo e gás) diminui, e o preço dos recursos energéticos deve cair. “Isso não é ciência, mas pura política”, explica o âmago do problema o prof. Bashkin.

O cientista russo afirma que em vez do aquecimento o que nos espera é um esfriamento global. Mas não há motivos para preocupações: o esfriamento será gradual e perceptível apenas em meados do século XXI.

Com a rádio Voz da Rússia

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