O avô que eu gostaria de ter seria um roqueiro muito doido

NEIL YOUNG: ROCK ‘N’ ROLL CAN NEVER DIE


O cidadão canadense Neil Percival Kenneth Robert Ragland Young talvez seja aquele avô, de 65 anos, que todo mundo gostaria de ter. Jeitão de um caipira em Nova York, com chapéu de roceiro, camisa xadrez arregaçada, calça jeans detonada… porém um verdadeiro demônio roqueiro com a guitarra.

Mais conhecido como Neil Young, o coroa é uma lenda do rock. Consagrado no Festival de Woodstock, dos longínquos anos 60 com o grupo CSN&Y — Crosby, Stills, Nash & Young –, o velhinho é portador de uma discografia de respeito, com destaque para o álbum Harvest, considerado pela crítica um dos 10 melhores do rock de todos os tempos.

Mas um dos seus maiores sucessos é Hey Hey, My My — onde proclama, alto e bom som, que o rock não poderá morrer jamais. O hit tem dezenas de gravações, algumas até açucaradas demais, mas nenhuma tão demolidora como esta, onde o velho Young arrebenta com a sua banda Crazy Horse. Uma apresentação histórica, pura adrenalina, com a hilária participação dos japas headbangers na plateia.

Neil Young & Crazy Horse - Hey Hey, My My

HEY HEY, MY MY

(Neil Young)

Hey hey, my my
Rock and roll can never die
There’s more to the picture
Than meets the eye.
Hey hey, my my.

Out of the blue and into the black
You pay for this, but they give you that
And once you’re gone, you can’t come back
When you’re out of the blue and into the black.

The king is gone but he’s not forgotten
Is this the story of johnny rotten?
It’s better to burn out ‘cause rust never sleeps
The king is gone but he’s not forgotten.

Hey hey, my my
Rock and roll can never die
There’s more to the picture
Than meets the eye.

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