Europa quer faturar alto com gastança de turistas brasileiros

Fazer turismo na Europa

É NÓIS! SALVANDO A PÁTRIA NA EUROPA…

A Cachaça da Happy Hour

De olho no dinheiro dos gastadores turistas brasileiros, a Comissão Europeia lançou um comunicado instando os países membros da UE a melhorarem a política de emissão de vistos no bloco.

A instituição quer sobretudo facilitar a entrada dos viajantes a passeio e negócios dos Bric — grupo formado pelos emergentes Brasil, Rússia, Índia e China. É o vale-tudo dos tempos de crise. Deles!

“Turismo e facilitar viagens sempre foram o ponto mais alto da minha agenda”, disse o vice-presidente da CE e responsável por Turismo, Indústria e Empreendorismo, Antonio Tajani, em Bruxelas.

Tajani aposta em trazer a classe média do Bric, que tem gastado mais nas viagens internacionais quando comparados à média dos turistas europeus, à Europa.

Vale destacar que, por enquanto, do bloco dos países emergentes somente o Brasil continua isento do visto para turista.

Viagem de férias na Europa“Podemos facilitar a obtenção de vistos para Rússia, China e outros países, mas será mais complexo aboli-los completamente”, afirmou a comissária para Assuntos Internos, Cecilia Malmstroem.

A princípio, os europeus querem agilizar o tempo de entrega do visto para os turistas chineses, russos e indianos e consolidar a atual posição da Europa como destino número 1 do turismo mundial.

Entre 2009 e 2011, os pedidos de visto de turista para a Europa aumentaram em 80,7% na China, 62,4% na Rússia e 37,1% na Índia.

De olho no turismo como uma das respostas para a crise econômica, em setembro deste ano a Comissão Europeia colocou em marcha a campanha “Europa em todos os momentos”, válida até dezembro de 2013.

A iniciativa prevê diferentes ações que incluem desde a divulgação de websites e folhetos informativos, promoção de viagens à abertura de novos escritórios para emissão de vistos.

Outro projeto piloto chamado “50 mil turistas” visa trazer 25 mil turistas do Brasil, Chile e Argentina à Europa e levar outros 25 mil europeus aos países da América do Sul.

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