Crise econômica faz português sorrir menos, com risco para a saúde

A SITUAÇÃO JÁ ASSUSTA E É PREOCUPANTE

Pessoa mal-humorada

Seria interessante que se fizesse uma pesquisa parecida no Brasil, abrangendo o mesmo período de tempo, desde, é claro, que não se considerassem as expressões dos urubólogos da nossa velha mídia.

Seguinte: a análise de 400.000 fotografias publicadas na imprensa nos últimos 10 anos revelou que os portugueses passaram a sorrir menos e que esse comportamento “acentuou-se de dois anos para cá”.

A diminuição do humor dos lusitanos foi ainda considerada “assustadora” pelo estudo Uma Década de Sorriso em Portugal, realizado pelos técnicos da Universidade Fernando Pessoa, da cidade do Porto.

Um dos moderadores da frequência e intensidade da exibição do sorriso foi o contexto político, pois a situação sócio-econômica potencializou a inibição da expressão. Bingo! É resultado da crise neoliberal.

Segundo o Laboratório de Expressão Facial da Emoção da Faculdade de Ciências da Saúde da UFP, houve “uma drástica e preocupante diminuição na frequência e intensidade do sorriso, que é um dos principais organizadores do psiquismo humano”.

A inibição do sorriso, cara amarrada e outras condutas negativas que levam, com certeza, a um quadro “psicopatológico preocupante” foram mais facilmente observadas entre homens com mais de 60 anos do que entre mulheres e crianças.

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