My Funny Valentine, com Rickie Lee Jones, no Dia dos Namorados

O CHEFE DE REDAÇÃO
14 de fevereiro é Dia dos Namorados em todo o mundo ocidental, menos aqui no Brasil.

Em homenagem aos que compartilham palpitações aceleradas, a mais famosa canção dedicada aos enamorados desde sempre: My Funny Valentine.

A interpretação magistral é de Rickie Lee Jones.

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As 50 provas ‘chocantes’ do declínio econômico dos EUA

O CHEFE DE REDAÇÃO
Um blog nos Estados Unidos listou 50 dados econômicos tão loucos, relativos ao ano de 2011, que é quase impossível acreditar neles.

Embora a maioria dos estadunidenses esteja furiosa com a situação, grande parte continua a não ter ideia da dimensão do declínio econômico do país.

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Países da Europa recuam e desistem de assinar o ACTA

O CHEFE DE REDAÇÃO
Na véspera da grande manifestação internacional pela liberdade e contra a censura na internet, os governos da Alemanha e da Letônia surpreendentemente recuam e suspendem o processo de ratificação do ACTA que já haviam assinado.

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A subversão: bancos privatizam ganhos e socializam perdas

O CHEFE DE REDAÇÃO
A banca chantageia os governos — não por terem dinheiro em caixa, mas sob a ameaça de uma falência que arrastaria toda a economia.

A enorme transferência de dinheiro e dívida pública para os bancos representa uma privatização dos ganhos e a socialização das perdas.

É uma parceria na qual um dos sócios rouba descaradamente o outro.

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Indústria do copyright tenta se salvar da extinção com ACTA

O CHEFE DE REDAÇÃO
Antigamente, na cadeia produtiva de bens culturais — como filmes, músicas (CDs), textos (livros) –, havia a necessidade de um intermediário entre o criador e o consumidor final.

Aí aparece a internet para acabar com a valiosíssima indústria do copyright, isto é, dos direitos autorais. E seus detentores, óbvio, não estão gostando nada disso.

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Com a Europa em crise Alemanha investe mais no Brasil

O CHEFE DE REDAÇÃO
A Alemanha decidiu intensificar relações com mercados em franca expansão econômica.

O governo alemão quer incrementar negócios e parcerias com os ‘emergentes’, especialmente Brasil, China e Índia.

E para tanto, aprovou diretrizes de política externa para lidar com as ‘novas potências em formação’.

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