Trabalhando de graça para fazer a fortuna de Zuckerberg

O CHEFE DE REDAÇÃO
Todos os dias entregamos de graça montanhas de informações estratégicas para os donos do Facebook e do Google.

Ou seja, somos doadores de uma mercadoria preciosa que gera fortunas bilionárias para pessoas mais espertas do que nós.

A lógica diz que, no mínimo, fazemos o papel de idiotas ou de otários.

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Anonymous: militância pós-moderna, descentralizada e planetária

O CHEFE DE REDAÇÃO
Anonymous não é um grupo, mas uma ideia indefinida que aponta para a metade do planeta.

Realiza o desejo não confesso de muitos cidadãos: colocar uma pedra na engrenagem da perfeição ultraliberal e abrir a cortina de sociedades ultrapoliciais que só protegem os interesses do poder.

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Dossiê expõe perigo do ACTA à liberdade na Internet

O CHEFE DE REDAÇÃO
Um acordo internacional negociado sigilosamente, que parecia abordar temas como o combate aos produtos falsificados, afinal se revela como um atentado à liberdade na Internet.

O monstro que atende pelo nome de ACTA foi assinado por 31 países mas ainda pode ser barrado, porque nenhum Estado o ratificou.

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FBI achava que Charlie Chaplin se chamava Israel Thornstein

O CHEFE DE REDAÇÃO
Os agentes dos EUA acreditavam que o nome real de Charlie Chaplin era Israel Thornstein, mas o serviço secreto inglês nunca conseguiu achar a certidão de nascimento original do artista.

Isto só colocou lenha na perseguição política ao gênio do cinema. Ele podia ser até um russo nos delírios dos fanáticos macarthistas.

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Acuada, direita europeia retira assinaturas ao ACTA

O CHEFE DE REDAÇÃO
‘O ACTA acabou’, foi a bombástica declaração do deputado francês Joseph Daul, líder da direita no Parlamento Europeu.

Ele se sentiu acuado pelo tamanho da onda de protestos que varreu a Europa no fim de semana passado, contra o Acordo Comercial Anti-pirataria, acusado de ameaçar a liberdade na internet.

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Por que o conservador é burro e o progressista inteligente?

O CHEFE DE REDAÇÃO
Pesquisa com 15 mil pessoas comparou o nível de inteligência encontrado na infância com os seus pensamentos políticos como adultos.

A conclusão é demolidora: indíviduos conservadores, de direita, eram crianças bem menos inteligentes que os progressistas, de esquerda.

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