Apresentadores de TV na lista de profissões com mais psicopatas

Profissões com mais psicopatas

TERROR NOSSO DE TODAS AS NOITES

Do blog BananaPost

Quando você liga a TV para assistir ao noticiário econômico, os julgamentos do STF, a violência urbana e a expressão de sádico prazer na cara dos repórteres, comentaristas e âncoras dos telejornais você sente calafrios como se estivesse assistindo ao filme Psicose, de Hitchcock, o mestre do terror?

Saiba então que você não está pirando e nem perdendo definitivamente a razão — pelo menos por enquanto. Essa turma toda, que assombra as noites da sua telinha de televisão, encabeça a lista de profissões com a maior incidência de psicopatas em ação.

Alguma surpresa? Não para um novo livro lançado nos EUA, que lista as profissões que apresentam maior incidência desse distúrbio de personalidade para elucidar o comportamento de indivíduos psicopatas em ambientes de trabalho.

Segundo o psicólogo Kevin Dutton, autor de “A sabedoria dos psicopatas: o que santos, espiões e serial killers tem a ensinar sobre sucesso”, a carreira mais psicopata é a de diretor executivo, seguida pela advocacia e pela comunicação social (em especial apresentadores de rádio e TV).

Cirurgiões aparecem em quinto lugar, logo à frente de jornalistas e agentes policiais, além de padres, pastores e outros líderes religiosos.

A profissões com maior incidência de psicopatas:

  1. CEO
  2. Advogado
  3. Comunicação Social (profissionais de Rádio e TV)
  4. Comerciante
  5. Cirurgião
  6. Jornalista
  7. Policial
  8. Sacerdote religioso
  9. Chef de Cozinha
  10. Burocratas

As profissões com menor incidência de psicopatas:

  1. Agente de saúde
  2. Enfermeiro
  3. Terapeuta
  4. Artesão
  5. Esteticista e Cabeleireiro
  6. Assistente social
  7. Professor
  8. Artista
  9. Clínico
  10. Contador

Na listagem daquelas que possuem menor incidência de profissionais com psicopatias, o autor atribui a liderança para agentes de saúde.

Em seguida surgem respectivamente enfermeiros, terapeutas e artesãos. Professores, assistentes sociais e  contadores também foram listados neste tranquilo grupo de carreiras.

Para Dutton, todos os casos de psicopatia têm em comum características como emoções superficiais, tolerância ao estresse, falta de empatia, frieza, falta de sentimento de culpa e egocentrismo.

Também são elencados sintomas como comportamento manipulativo, irresponsabilidade, impulsividade, vida parasitária, atitudes ilícitas e gestos antissociais.

Por sua vez, a maioria das carreiras que foram classificadas com menor incidência de casos de psicopatia requerem essencialmente forte conexão humana.

Portanto, são profissões que lidam com sentimentos e que não oferecem grandes poderes institucionais.

É justamente essa oferta de poder que mobiliza psicopatas. Esses são, para Dutton, profissionais responsáveis por decisões objetivas, de caráter clínico e desvinculado de sentimentos.

Com Opera Mundi

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